𝗯𝗿𝘂𝘅𝗼 ∙ 𝗳𝗼𝗳𝗼

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pov sn

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pov sn

- cheirando a 212, no meu pano tô virgulado... - cantei enquanto organizava meu quarto.

ouço batidas na porta.

- filha? - ouço meu pai, me viro para porta.

- oi?

- Matheus tá lá na sala - sorri concordando.

- manda ele vir pra cá? - meu pai concorda com a cabeça, saindo logo depois.

volto minha atenção pra minha penteadeira, organizando minhas maquiagens.

- nem me recepcionou - ouço a voz do meu namorado, e o barulho da porta de fechando.

- menos Matheus -falo rindo. ando até ele que me pega no colo, fazendo com que minhas pernas fiquem em volta de sua cintura - estava com saudade mô.

- também estava com saudade de ti meu bem - se senta em minha cama, comigo em seu colo ainda.

sorri, passo minha mão pelo seu rosto, e a outra, passava minha unha devagar em sua nuca.

Bruxo sorri apertando minha bunda, beijando meu queixo.

- tu tá tão gostosa... - fala baixinho, beijando meu pescoço.

- eu tô toda desarrumada amor - ri, apertando seus ombros.

- cala boca, tu com uma camisa grande, cabelo preso, carinha de sono... me da um - o interrompo.

- Matheus?!

- o que foi? - ele ri - só estou dizendo verdades - sorri negando.

deito minha cabeça em seu ombro, sentindo seu cheiro, Bruxo continua com suas mãos em minha bunda acariciando a mesma.

- fez muita coisa hoje? - falo baixo.

- demais... - suspira - por isso vim pra dormir - ri fraco.

- não trouxe roupa não? - falo tirando minha cabeça de se ombro.

- eu não, várias roupas minha aí.

- suas não! minhas, mas eu te empresto - me levanto.

- brinca demais, vai onde filha?

- terminar de arrumar ali - aponto pra minha penteadeira.

- seu rabo, agora, tu só vai me dar amor e carinho - me puxa pra ele, me fazendo rir.

[...]
pov bruxo

sn estava quase dormindo, mas dou um tapa estralado em sua bunda.

- ô caralho, para de graça Matheus - me empurra, e fica de costas pra mim abraçando um travesseiro.

sorte que meus sogros dormem no andar de cima, se não estava fudido!

- neném... - falo beijando seu ombro, e passando a ponta de meus dedos em sua coxa.

- me deixa - empurra minha mão, mas volto prendendo minha mão com força em sua cintura, pressionando sua bunda em meu pau - Matheus... - fala baixo, sorri beijando seu ombro.

deslizo minha mão que estava na cintura da minha mulher, para o meio de suas pernas que são abertas.

passo minha mão por cima do tecido ouvindo sn arfar.

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𝗜𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲𝘀² - 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹Onde histórias criam vida. Descubra agora