𝗽𝗮𝗶𝘃𝗮 ∙ 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗼𝗰𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀

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𝗽𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝘀𝘁𝗮 ∙ 𝘀𝗲𝘂 𝗻𝗼𝗺𝗲{💲}

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𝗽𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝘀𝘁𝗮 ∙ 𝘀𝗲𝘂 𝗻𝗼𝗺𝗲
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me sento no sofá da sala de minha sogra, conversando com a mesma.

— sim, mas parece que ela não perdoou — conversando não, fofocando mesmo.

— que bom né?! — ela concorda — homens são uns merdas mesmo — falo.

— OU, ME PÕE NESSA NÃO! — Davi grita do banheiro.

— faz o que você tem que fazer nesse banheiro, e fica calado! — minha sogra diz alto, para que ele escutasse, e eu dou risada de sua fala.

maior fofoca cara, o filho da puta do vizinho levou a suporta amante pra casa, e... cês' tão ligadas, na cama e na casa da mulher.

pse, a casa é dela! esse filho da puta só entrou de entruso mesmo.

fiquei chocada.

— vocês são muito Maria fifi! — Davi fala saindo do banheiro, e se senta ao meu lado.

— fica na sua muleque! — a mãe dele taca uma almofada nele, segurando a mesma, e mostrando a língua pra mãe.

— e tu parece uma criança! — ele faz careta pra mim, colocando suas pernas em cima da minha.

estavam eu, Davi e meus sogros na mesa de jantar, conversando. até que meu namorado coloca sua mão em minha coxa, apertando logo depois.

olho pra ele o repreendendo com o olhar, e ele coloca seu dedo indicador até a boca, em um "shiu".

nego com a cabeça voltando a comer minha comida, olho para seus pais e vejo os mesmo conversando entre eles.

Davi empurra um pouco minha perna, e massageia por cima do tecido de minha calcinha.

por eu estar de saia, só facilita seu trabalho.

prendo minha respiração, fechando minhas pernas.

— abre — ele fala, só para mim escutar, eu só obedeço, fazendo Davi sorrir.

ele arrasta minha calcinha para o lado, massageando meu clitóris em movimentos circulares.

fazendo eu sem querer soltar um pequeno, e Davi aumentar a velocidade de seus dedos.

olho para meus sogros que riam entre eles, e então fecho meus olhos com força, reprimindo meu lábios.

nunca achei que não gemer fosse tão difícil!

coloco a mão em minha boca "disfarçadamente" arfando, quando estava quase em meu ápice.

ele para.

— porra... — sussurro e olho pra ele, que segurava sua risada, nego com minha cabeça fechando minha cara.

— em casa a gente termina... — sussurra.

— vai se fuder Davi.

minha sogra sorri para seu marido e nos olha.

— quer mais comida sn? — ela diz gentil.

— não sogra, obrigada, e a comida tá muito boa — falo e dou um sorriso.

– 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 –
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— 𝗳𝗮𝗰̧𝗮𝗺 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗲𝗺 𝗺𝗲𝘂 𝗽𝗿𝗶𝘃𝗮𝗱𝗼 —

𝗜𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲𝘀² - 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹Onde histórias criam vida. Descubra agora