𝚃𝚑𝚎 𝚁𝚎𝚎𝚗𝚌𝚘𝚞𝚗𝚝𝚎𝚛 𝚘𝚏 𝚝𝚑𝚎 𝙿𝚊𝚜𝚝 - 𝚂𝚝𝚎𝚛𝚎𝚕𝚕𝚊

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No capítulo anterior:

-Você não existe!-digo indo até ela sorrindo e aperto suas bochechas-

-Existo sim, estou aqui não estou!?-ela diz sorrindo-

-Por deus, você é tão fofa!-digo- Mais eu realmente não acho nenhuma roupa!-choramingo-

Digo e ela caminha até a sua mala. Fica por alguns minutos lá e me estende um par de roupas.

-Usa essa! Tenho certeza que você vai amar. Você fica linda até dentro de um pedaço de plástico. Minha namorada!-ela diz e eu sorrio-

-Repete!-falo igual uma boba-

-Minha namorada!-ela repete e meu sorriso vai de orelha á orelha-

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Hoje:

Stéfani Bays pov on

Ela aceitou. Ok, ela aceitou e eu ainda não estou acreditando. Porra, isso só acontece nas melhores famílias brasileiras. Em um dia eu estou apaixonada na minha melhor amiga e eu fujo desse sentimento e no outro eu volto e agora eu sou namorada dela. Que vida.. maravilhosa és comigo!

Estamos agora deitadas na grama, embaixo de uma árvore, em um parque qualquer, ao lado da minha mais nova namorada e em PARIS. Quer coisa melhor? Ainda disseram que eu estava na pior.. se isso é pior...

-A gente vai... Contar para os nossos amigos?-pergunta mirella-

-Por mim nós gritamos pro mundo todo que estamos juntas!-digo virando para encarar a mesma-

-Cada dia eu me apaixono mais e mais por você!-diz ela-

-Eu digo o mesmo! Se any me visse nessa situação ela iria me zoar tanto!-digo rindo-

-Imagino que sim!-diz ela rindo- se prepare pois quando contarmos oficialmente que estamos namorando Any vai ser quem vai mais nos zoar!-completa-

-Sim, já estou me preparando psicologicamente para isso!-digo-

(...)

Mirella Fernandez pov on

Estávamos no nosso quarto de hotel e iriamos embora amanhã ás 14:00pm. Confesso estar com saudade do calor que é o Brasil e não estou tão acostumada com neve e frio. Porém.. vou sentir tanta falta de PARIS.

Estava fazendo panquecas para eu e teté comermos de café da tarde.

-Amor?-Stéfani me chama-

-Oii, Baby?-digo simples picando os morangos-

-Seu celular está tocando!-ela avisa-

Enxugo minhas mãos em um guardanapo e vou até a escrivaninha pegando o meu celular. O que era estranho é que o número não estava salvo em meu celular, porém eu conhecia aquele número de algum lugar.

Ligação on:

-Sim?-digo-

-Mirella, por deus! Foi muito difícil de achar seu número!-ouço a voz de meu pai ofegante-

-Pai? Ta tudo bem?-pergunto preocupada-

-Não, não ta nada bem filha!-ele diz e é perceptível a voz triste do mesmo-

-O que aconteceu pai?-pergunta mil vezes mais preocupada-

-Eu sei que você e sua mãe está brigada. Mais eu não posso deixar de te falar isso!-ele diz-