5️⃣5️⃣ libertinos

67 13 13
                                    

Pov'Ellen.

No início eu achei que o vício de Thomas por filmes de animação era só um "charme" pra chamar atenção, me julgue, mas pensei, agora depois de tanto tempo eu via que ele tinha um fascínio por aquilo, ele realmente adorava os filmes, ria sem parar, e ficava tão concentrado que parecia um super filme sei lá de ficção científica para quem gosta, eu prefiro os romances, mas nem me importava dele preferir os de animação, já até gostava também, era leve e acabava rindo também, ficávamos os dois rindo demais, como idiotas.

Parei atrás do sofá e passei minhas mãos no cabelo dele, quando sentiu meu carinho Tom olhou para cima e me fitou mostrando aquele sorriso jocoso dele, me curvei e beijei ele.

- são quase três da manhã - comentei.

- tô sem sono - ele respondeu.

- pra falar a verdade eu também - confessei.

- vem aqui ele segurou minha mão e me fez dar a volta no sofá e sentar no seu colo com as pernas esticadas só para um lado - você é tão linda - senti seu carinho em meu rosto.

- como se sente? Sabe... Depois de hoje! - murmurei.

- depois de te chupar? - ele perguntou descaradamente.

- é, isso! - fiquei sem jeito, Tom era tão mais "aberto" pra falar sacanagem do que eu, tipo muito mais.

- agora posso falar que você é gostosa - sua resposta era tão tranquila.

- eu ainda não posso - fiz um biquinho de decepção.

- vou resolver isso - Tom segurou minhas pernas e levantou do sofá comigo sem nenhuma dificuldade, pensei que íamos para o quarto, mas ele me sentou no balcão da cozinha, o que ele ia fazer? Senti um nervoso.

- vamos cozinhar? - perguntei sarcasticamente.

- acha que é isso que vou fazer? - ele estava rindo.

- espero que não - me ajeitei no balcão.

- ainda tem leite condensado? - Tom abriu a geladeira.

- Thomas Jonh Ellis! - arregalei meus olhos, ele não ia fazer isso, fechei meu olhos só por dois segundos tentando imaginar a cena.

- Ellen Pompeo - ele nem se deu ao trabalho de me olhar - droga acabou! Na verdade você não tem nada além de cerveja, coca cola e água e queijo.

- você prometeu me levar ao supermercado lembra? - murmurei aliviada, não sei se estou pronta para esse tipo de experiência.

- mais tarde - ele fechou a geladeira trazendo apenas uma cerveja.

- tá bom... Gosto dos seus olhos - murmurei passando minhas mãos no rosto dele são como a noite, escuro e convidativos, me dão uma sensação de conforto - cara eu soei muito piegas.

- obrigado - Tom se encaixou entre minhas pernas, suas mãos subiram por minhas pernas seguindo até minha cintura levando minha blusa para cima, e lá estava eu novamente nua na frente dele, suas mãos voltaram a descer e pararam no cós do meu short, me segurei no balcão e levantei um pouco para ele poder tirar.

Seu olhar estava preso ao meu, sentia um frio na espinha era uma ânsia pelo que viria, se o "oral" de Tom era gostoso, imaginava o resto; sem nenhuma cerimônia ele tirou sua calça, e lá vamos nós, respirei fundo como se isso fosse ajudar, ohhh!!!! Precisaria de bem mais que respirar fundo para ajudar! Tom segurou seu... Membro com uma mão e o esfregou em minha intimidade, aiiiii!!! Já tava no céu! E ele ainda nem tinha me penetrado.

Ahhhh!!!! Soltei baixinho sentido o deslizar de seu membro para dentro de mim, tem algo a se fazer agora? Além de gemer? Por que eu só conseguia fazer isso; me agarrei a ele e o beijei, primeiro nos lábios, depois seu pescoço, Tom segurou minhas pernas e as levantou, pareceu que aquele movimento o levou mais para dentro de mim.

Entre livros e sonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora