vingt trois | brazil

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– Ela adora vir aqui

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– Ela adora vir aqui.

Alina e Stephanie levaram o olhar até Rosa que estava no meio de algumas crianças no Prater, o parque de diversões mais antigo do mundo e que os Wolffs gostavam muito de visitar, especialmente a mais nova.

Naquele momento, depois de ir junto com Rosa em vários brinquedos e ouvi-la contar sobre a história toda do parque, Alina decidiu se sentar em um dos bancos da extensa área verde junto com a mãe da pequena Wolff que agora tinha a companhia do irmão mais velho.

– Eu a entendo. É um lugar muito bonito. – sorriu, olhando ao redor. – Uma pena que Toto e Ärhus não puderam vir.

– Ärhus vai se juntar a nós na hora do almoço. – a loira austríaca sorriu ao informar. O marido havia prometido que sairia do escritório para que fosse se juntar a família, já que sempre prezava por colocá-los em primeiro lugar em sua vida.

Já Toto, havia permanecido em casa devido às reuniões da sua equipe que não poderia deixar de comparecer. Alina havia resolvido a maior parte de seu trabalho na parte da manhã, prometendo a Louise que retornaria à fábrica na manhã seguinte.

Ele havia ficado feliz quando Rosa ligou para o seu celular querendo falar com Alina porque "as duas haviam combinado de sair". O homem chegou a dar risadas ao ouvir a filha dizer aquilo, repassando o aparelho de pressa para a loira pudesse falar com a menina e combinar os detalhes para o dia das duas.

Alina, surpreendentemente, havia ficado feliz com a ligação, mas um pouco desapontada quando Toto disse que não poderia participar do passeio. Não podia negar que sentiu um pouco de receio por ter que estar sozinha com Rosa e Stephanie, mas, até o momento, tudo estava sendo muito tranquilo.

– Toto também prometeu que nos encontraria no almoço.

Stephanie balançou a cabeça, concordando com a mais nova. Se fosse em outra época, ela teria total certeza que o Toto não compareceria ao passeio e daria a desculpa que havia ficado tão entretido nas reuniões que não viu a hora passar.

Mas, há alguns anos, o austríaco havia entendido que era importante dar atenção a vida pessoal também e a loira já havia percebido que ele parecia estar sempre querendo ter certeza que Alina estava bem no ambiente, então, apareceria.

– Sei que foram poucas horas por aqui, mas o que você achou? – perguntou, virando o rosto para que pudesse encarar a inglesa que riu, balançando os ombros.

– Certo que eu não conheci muito, mas me parece um lugar muito tranquilo. – respondeu, olhando para a loira. – E vocês também foram bastante receptivos comigo... Claro que eu adoraria voltar com mais tempo.

– Isso é ótimo! – Stephanie sorriu, batendo palmas com as pontas dos dedos, de forma animada. – Eu tenho que confessar que fiquei preocupada quando Toto me disse que você tinha uma certa dificuldade com relações familiares e... – riu, levando uma das mãos até a boca e arregalando os olhos ao notar que havia falado um pouco demais. – Me desculpe, Alina, eu não deveria ter dito nada disso e...

DON'T BLAME MEOnde histórias criam vida. Descubra agora