𝙎𝙀𝙄𝙎

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• Esse capítulo pode estar um pouco sensível para algumas pessoas, pois possui uma cena de gatilho, leia por sua conta e risco!



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— S-seu A-ah......



     Sua mente se encontrava em um turbilhão de pensamentos, manter o foco na estrada enquanto seguiam em direção ao pet-shop, se tornava cada vez mais difícil, devido ao prazer que as mãos ágeis do Haruchiyo a proporcionava.




— Uma pena que eu não caiba nesse espaço em frente ao banco_ Ele se lamentou.




— H-haru aqui não_ Suspirei pesadamente sentindo minhas pernas tremerem de leve.


— Aqui sim!_ Enfiou seus dedos mais fundo.


      Acabou por deixar um alto gemido escapar assim que freiou o carro de vez no meio da rua. [Nome] respirava ofegantemente assim que notou que acabou por se desmanchar nos dedos do Sanzu que a fazia carícias a algum tempo em sua intimidade.



— Que merda Haruchiyo_ Pisei fundo no acelerador ao notar que o pet-shop estava no final da rua.




— Delícia_ Exclamou contente por ter conseguido aquilo, após levar seus dois dedos molhados a boca, os chupando.




— Apa!


— Oi filha!_ Se virou rapidamente observando que a mais nova estava sentadinha na cadeirinha agarrada a uma bonequinha.



— Glam!


— Chegamos_ Estacionei o carro a frente do pet-shop.


— Amor você vai que eu fico aqui com o nosso ursinho_ Deu de ombros  jogando suas mãos para trás das costas, após relaxar no banco.


— Nada disso, quem vai ficar aqui é você, pois a Sasaki quer ver o Chifuyu_ Sai do carro abrindo a porta de trás em seguida_ Respirei fundo para manter a calma ao notar que nossa filha estava com o cinto todo embolado, esse idiota nunca aprende a colocar essa merda direito.


— Nhem Nhem Chifuyu isso, fufu aquilo, esse idiota de merda me paga, talvez esse pet-shop pegue fogo do nada por acidente não me culpem!_ Resmungou.




— Caso você faça isso, eu te capo_ Peguei minha filha nos braços e fechei a porta do carro com força o deixando para trás, o Haruchiyo possuía um terrível ciúmes em relação a nós duas, oque chegava a ser insuportável.


      Ao adentrar o estabelecimento, notou que Kazutora atendia uma pessoa ao canto, enquanto Chifuyu descansava no caixa fitando o teto com um certo olhar de tédio. A Sanzu mais nova acabou por dar um largo sorriso banguelo assim que notou o Matsuno no canto com seu olhar tedioso encarando o teto.


𝐔𝐦 𝐩𝐚𝐩𝐚𝐢 𝐧𝐚 𝐁𝐨𝐧𝐭𝐞𝐧, 𝐒𝐚𝐧𝐳𝐮 𝐇𝐚𝐫𝐮𝐜𝐡𝐢𝐲𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora