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Ao chegarem na casa do Kokonoi de surpresa, Sanzu não estava nenhum pouco paciente sabendo que provavelmente o Hajime não iria os atender, apenas iria ignora-los. Retirou um pequeno grampo do bolso e abriu a fechadura da porta em instantes.
— Ran me lembra depois de trocar as fechaduras, e por algumas eletrônicas acho melhor sabe....
— Trocar porque?_ Franziu o cenho encarando o irmão.
— É que caso algum dia você tenha alguma briga seria com o Sanzu, ele não venha te matar a calada da noite.....e acabe nós confundindo no escuro_ Engoliu em seco.
— Ah bem pensado, temos que fazer isso, e isso que ele fez também!_ Apontou em direção ao de cabelos rosas.
— Vai garotão, conheça sua nova casa, e aproveita e da uma cagada das boas!_ Kakucho sussurrou para o trovão após larga-lo em frente a porta.
— Ovao mama!_ Apontou.
— É filha, ele está seguro aqui, o trovão só foi conhecer a casa_ Beijei sua bochecha notando que ela ainda segurava um dos diversos mordedores que o Sanzu tinha comprado.
— Que porra é essa? Eu vou chamar a polícia....quer dizer saiam logo daqui seus porras!_ Ergueu as mãos em direção a porta.
— Vou resumir tudo, arruma uma casa pro Sanzu que ele precisa morar com a família, em específico uma bem equipada e com tecnologia de ponta. Alguns mafiosos estão atrás dele por conta da fábrica_ Rindou tomou a frente da situação explicando.
— E oque eu tenho haver com isso ué?_ Se sentou no sofá cruzando as pernas em seguida.
— Sabe que se ele matar a minha família, e destruiu minha fábrica, a economia da Bonten cai, e com isso a gangue fica fraca, e eles conseguiriam chegar até o Mikey. Sabe disso né?_ Exclamou Sanzu após se sentar ao lado do Hajime que virou o líquido alcoólico de vez na boca.
— Só vou ajudá-los pelo bem da Bonten, e a casa é perto da praia, é bem equipada com armas entre outras coisas, e com alta tecnologia_ Se levantou pegando a chave em seguida, até que escutou um espirro ao longe.
— O tapete não! Alguém segura esse saco de pulgas, ele vai cagar no meu tapete!_ Proferiu tais palavras desesperado tentando puxar o tapete importado com seu próprio rosto, que comprou fora do país.
— Cara é só um tapete, deixa o cachorro cagar vai!_ Kakucho falou após suspirar cansado pela chatisse que o amigo estava tendo com suas coisas.