Quebra de regras

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Novamente depois de alguns dias estava tudo indo... Aceitável, Sn não sabia que podia fazer muito. Ela quase não saia daquele quarto, e ela começou a ficar um tanto irritada com isso.

Aos poucos ela começou a querer quebrar uma regra, essa era nova.. sem sair sem ele.

Ela meio que pulou da janela do quarto, ela não se machucou muito, foi só um pequeno arranhão leve ao braço. Correndo um pouco a mulher vê se livre dele, talvez pedir ajuda? Ela queria o ajudar.. mas ela também queria fugir.

Mas ao considerar voltar já era tarde, o mesmo a olhava da janela.. estava tão sombrio que seus olhos eram impossíveis de ver, assustada com sua aparência a mulher começa a correr para dentro da mata, mas acaba caindo em oque parecia um porão sujo e velho, este não era anexo a casa.

Passos altos e pesados ela conseguia ouvir, Sn colocava a mão em sua boca, que tremia incontrolável, ela se arrasta para uma parte mais escura, com medo de Brahms a achar e a machucar.

Brahms - Sn? Por que.. você fugiu de mim? Eu não fui um bom garoto.. por que você não..? - Falava o homem com certa raiva em sua voz, ele tentava a deixar relaxada e era assim que ela retribuía.. tentando fugir.

Ele com toda a sua atenção percebe um pequeno tênis a ser puxado dentro de um porão, e ele sabia de quem pertencia.

Brahms - Vamos.. Sn, saia enquanto eu ainda estou bom ou você quer que eu mesmo vou aí?

A mulher com medo o obedece rapidamente, saindo do buraco toda suja.. ela encara o homem, ele agarra seu braço rudemente.

Mas ao invés de a machucar ele puxa sua máscara mais acima, revelando sua boca novamente. Ele de modo possessivo beija os lábios da mulher, segurando firme seu rosto com as duas mãos.

A mulher se assusta e com uma de suas mãos segura uma das mãos dele. Ele beijava e lambia seus lábios de uma forma boa.. mesmo que Sn dizia para si mesma que não gostava dele, no fundo.. bem no fundo estava a crescer um certo afeto. E com isso ela o deixa beijar seus lábios, não só como retribui de uma forma tímida os beijos.

E ficaram assim por uns momentos, aos beijos incontroláveis de Brahms até começarem a sentir a falta de ar presente.

Brahms devagar tocava o corpo da mulher, tudo nele era perfeito e prazeroso, ele finalmente estava a tocar nele.

Mas a mulher parece voltar a si e o afasta devagar com suas mãos em seu peitoral, fazendo Brahms soltar um suspiro silencioso de desapontamento, ele queria sentir mais.

- Va.. vamos voltar para a mansão. - Falava a mesma vermelha e seguindo de volta a mansão. O homem a acompanhando, desta vez com uma expressão mas calma ao invés de sombria.

Continua.. seus safadinhos 🤭

"ᙢɨП𝔼!" - Leitora X BrahmsOnde histórias criam vida. Descubra agora