"ᙢɨП𝔼!" - Leitora X Brahms

Sem Perceber..

Brahms com uma ideia de gênio acaba tendo uma boa ideia, bem soava boa em sua cabeça confusa. Tentar uma sedução era uma boa ideia, a mulher não avia negado naquela "rapidinha" no banheiro, então ela não negaria agora.

pensando assim o homem devagar, começa novamente a se aproximar da mulher, suas intenções ainda não tão claras na mente de Sn, que continuava quieta no canto  daquela cama, que agora estava com fronhas e edredons molhados, ela estava a esconder seu corpo pelo edredom claro, a mesma estava vermelha de vergonha, começando novamente a se lembrae dos ocorridos no banheiro e agora nesse quarto. Isto era tão errado.. e ao mesmo tempo era tão certo?

Está sensação era difícil de ignorar, ainda mais nesse momento que o mais velho estava a se aproximar nu, ele não estava sendo rápido demais, e nem lento, para seduzir tinha que ser calmo, sexy e sereno, bem era o que Brahms ouviu falar nos filmes, séries e documentários esquecidos pelos cantos dessa casa. Ele respira fundo e se senta na beirada perto a garota, a encarando sério, mas não demora muito para um sorriso pequeno de lábios fechados a se formar em seu rosto.

Suas mãos devagar se levantam para agarrar o rosto da mulher em forma de carinho, Sn não percebe mas ela mesmo deixa aquele homem tocar em seu rosto. Querendo sentir sua pele quente sobre a dela mais uma vez, mesmo que ainda avia a possibilidade do homem a machucar, mas ela queria confiar nele.. pensar que ele não faria isso.

Brahms vendo essa oportunidade coloca uma de suas mãos ao rosto dela, sentindo sua pele macia, mas ele não demora a se lembrar que ainda tem que seduzir a mesma, ele se quer tentar dá um passo maior que o seu consentimento ele com certeza irá perder esse momento, e ele não quer isso.

Brahms - Eu só quero o seu bem.. quero tudo que é mais precioso para você, quero ver suas imperfeições de dentro e de fora, sentir oque e meu de direito. Você é minha e eu sou seu, devemos ficar juntos já que isto é o motivo de sermos feitos um para o outro, eu acredito nisso.. você não? - Falou o mesmo sussurrando de forma provocante o ouvido da mais nova, sentindo o coração dela disparar com palavras íntimas tão bem ditas e estranhas vindo dele.

Sua resposta para tal ato foi se encolher ainda mais e soltar um suspiro trêmulo de o quão perto ele estava, ele queria mais de sua reação, para ter provas concretas em ação para saber se é a hora exata para ataca-la e toma-la novamente. Brahms sem nenhuma vergonha em seus atos ousados, começa a subir acima da mulher, falando palavras doces em seus ouvidos, acariciava seus cabelos (o tipo pode ser inserido!) devagar, sentindo sua cada fio a dançar entre os dedos, o sabão deixou os cabelos ainda mais cheirosos e macios, seus olhos o encaravam com sentimentos misturados, era difícil de saber o que sentia, nem mesmo Sn conseguia explicar, o que sentia.

Aos poucos sua forma tensa começa a dar uma relaxada aos carinhos e palavras um tanto doce do mais velho, mas ao mesmo tempo que isso acontece, Brahms decide se aprofundar, deixando suas palavras leves e carinhosas para falas mais sujas e toques lentos.

Brahms - Você não sabe como isso está me afetando, eu estou me segurando agora. Deixe-me sentir você, quero toca-la mais uma vez em seu íntimo.. - falava o homem cada vez mais pervertido e carente ao toque, suas mãos passeavam livres em seu corpo sem nenhuma preocupação.

Seus olhos pela falta de claridade do cômodo estavam negros, mas será mesmo o cômodo ou será sua vontade insana de te ela novamente a cobrir seu pênis com todo o seu interior quente e amoroso? Quem sabe oque passava em sua cabeça pelos movimentos.. mas ele talvez queira exatamente oque eu disse, mas acredito que caiba à você decidir isso?

A expressão de surpresa começa assumir controle do rosto de puras emoções dela, as carícias do homem já estavam em sua barriga, ele mordia um pouco seus ombros, novamente querendo a marcar de alguma forma.

- Pare já..o-oque você está fazendo! Você não pode fazer isso.. - Falava a mulher confusa com o seu próprio consentimento totalmente voluntário.

Brahms - Mas se não quer.. Por que ainda deixa eu tocar em seu corpo assim?.. Mm? - Tocava livre pela sua cintura e descia para trás apertando sua bunda, deixando uma marca temporária vermelha de seus dedos, ela seria mais curta se ele não apertasse novamente, mas sejamos sinceros.. você quer que ele faça isso não quer? Eu sei que sim.. mas não podemos julgar os outros por algo de seu próprio bom agrado não?

Brahms lambe seus lábios um pouco incerto, será está a hora certa? Ele queria saber, tudo nesse exato momento estava tão gostoso, mas se ele estragar tudo? Bem só há uma maneira de descobrir isso..

Aos poucos o homem posiciona os quadris da mulher na posição mais agradável à ele, colocando seu braço forte atrás de suas costas nuas, ele a levanta um pouco e beija seus lábios com desejo, sendo despejado naquele único beijo trocado até então, a outra mão livre abre uma das pernas da mulher e começa a trabalhar lentamente... bem lentamente em sua fenda, vendo os olhos dela arregalarem de um jeito como se fosse soltar para fora, os olhos também não demoram para ser direcionados para onde ele estava a trabalhar.

Sn nem conseguia dizer uma palavra, não apenas pelo prazer que estava começando a crescer em seu interior, mas também pelo vergonha de admitir que estava realmente gostando de suas grandes carícias íntimas em sua vagina, era uma sensação maravilhosa de sentir aqueles dedos novamente onde deveriam estar... Meu deus! Ela já estava até a pensar coisas como essas, envergonhada com o seus pensamentos indelicados e sujos, Sn começa a se mexer inconsciente do que estava a acontecer naquele exato momento, se lembrando rapidamente ao sentir dedos sendo mergulhados um pouco mais fundo de sua fenda.

Continua heheeheheh, talvez eu faça mais... ou não, depende de vocês mesmo :D