Karen e Alex

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Lucas:

Após ter terminado com Silvia sem lhe dar chances de reatarmos, Amanda cumpriu o que disse e a denunciou a polícia, com a denúncia o hospital resolveu afastar Silvia de suas funções até que tudo fosse investigado.
Minha pequena Maya não teve medo de falar, pois sabia que tanto Amanda quanto eu a protegeriamos.
Silvia conseguiu sair impune dessa, pois pagou a fiança e ficou livre.
Mas no hospital foi diferente, já que a diretoria não queria sujar o nome do hospital mantendo uma médica que espancou uma criança, Silvia perdeu seu emprego na cardiologia, e eu duvidava muito que qualquer outro hospital a contratasse por agora.
Assim se passou mais uma semana, agora restavam apenas 7 dias para o casamento de Amanda com Alex.
Apenas 7 dias.
Isso parecia ser uma facada no meu peito.
Sem contar que agora Amanda estava bem mais resistente em deixar Maya comigo, e eu compreendia o fato dela não confiar.
Assim, sempre eu queria ver Maya, oi ia a casa de Amanda, ou saíamos juntos os três.
Naquele sábado Maya sugeriu que fizéssemos um piquenique a tarde, Amanda aceitou super de boa, mas convidou o chato do futuro esposo dela.
Mas fazer o que? Maya também adorava ele, o jeito er engolir mesmo.

Alex:

Deixei a empresa por volta das 16:00 da tarde, foi o mais rápido que consegui.
Precisava deixar tudo em ordem para quando Amanda e eu viajassemos em lua de mel.
Peguei o carro e dirigi até o local do piquenique que Maya sugeriu toda feliz.
Eu faria qualquer coisa para agradar aquela menina.
Mas ao chegar ao local, vi uma perfeita família conversando, rindo e se divertindo.
Os observei de longe, eu não tinha o direito de estar ali entre eles, não naquele dia.
Observei o sorriso enorme no rosto de Maya, então resolvi que não iria até eles aquela tarde, ela tinha o direito de estar com o pai.
Retornei ao carro e enviei uma mensagem a Amanda dizendo que não pude da empresa, estava cheio de trabalho, e retornei a empresa para voltar a trabalhar, por volta das hrs 19:30 da noite eu deixei a empresa.
Por incrível que pareça eu não me senti nem ofendido, nem irritado ou traído, por eles estarem se divertindo sem mim.
Ao contrário disso, havia alguém com quem eu queria compartilhar isso.
Sem pensar direito eu peguei o carro e sorrindo, dirigi até o Studio de Karen, deixei o carro no estacionamento e subi para o andar dela.
Toquei a campainha e Karen abriu a porta vestindo roupas despojadas.

Toquei a campainha e Karen abriu a porta vestindo roupas despojadas

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Ela olhou surpresa para mim.
—Alex?o que faz aqui?—ela questionou.
—Posso entrar?—perguntei.
—Claro!—ela disse educada.
—Espero não estar incomodando!—falei.
—Não, imagina!—ela sorriu.
Puxa, o sorriso dela, aquelas covinhas, eu havia me esquecido das emoções que o sorriso dela me transmitiam.
—Você já jantou?—ela perguntou.
—Não, acabei de sair da empresa!—respondi.
—Eu pedi uma pizza, quer dividir?—ela convidou.
—Eu adoraria!—falei.
—Sente-se!—ela disse.
Mal me sentei no sofá e a campainha tocou.
—Deve ser a pizza!—ela disse indo atender.
Após atender a porta Karen retornou com a pizza e o refrigerante e pôs sobre a mesa de centro.
—Eu achei que estivesse com Amanda e Maya hoje!—ela disse pegando copos pratos e talheres no armário.
—Eu fui até lá!—contei—Mas não pude ir até eles.
—Por quê?—ela questionou nos servindo e se sentando também.
—Maya, Amanda e Lucas pareciam uma família, sorrindo e se divertindo juntos!—respondi—Eu fiquei olhando de longe achei que não tinha o direito de interferir.
—Sentiu ciúmes?—ela questionou.
—Na verdade não!—sorri—Eu fiquei feliz por Maya estar feliz, ela sempre quis conhecer o pai.
—Ela tem sorte por ter crescido perto de você!—ela disse—Com certeza você será um excelente pai!
Comemos enquanto conversávamos.
A conversa com ela fluía tão facilmente, que chegava a ser estranho.
—E aquele seu amigo, o do ensaio...—falei—Se conhecem a muito tempo?
—O Bruce?—ela sorriu.
Por quê ela sorriu ao citar o nome dele?
—Somos amigos desde a faculdade!—ela contou—Ele é um ótimo amigo, se eu tivesse um irmão, queria que fosse igual a ele.
—Então, não gosta dele?—interroguei.
—Imagina!—ela sorriu—Se ele estivesse aqui iria sorrir da sua cara!
Apenas sorri em resposta.
Por quê eu estava tão interessado assim em saber sobre a vida pessoal dela?
Por que eu senti ciúmes dela com aquele cara?
Só podia haver um motivo para tudo isso, e se fosse realmente isso, que loucura.
—Vou lavar esses pratos!—ela disse pegando os pratos e levando para a pia.
—Eu faço isso!—falei indo até a pia também!
—Você é uma visita!—ela sorriu—Isso não seria educado!
—Eu cheguei sem avisar, isso é o mínimo!—Insisti assumindo a pia no lugar dela.
Ao ligar a torneira a água esguichou em nós dois.
—Desligue!—ela disse.
Fechei a torneira e me virei para me desculpar.
A visão que eu tive tirou qualquer desculpa que eu pudesse dar a ela.

Sua blusa, o tecido fino e molhado deixou seus seios transparentes.
Eu estava sem palavras.
Quando percebeu ela tentou se cobrir.
Num impulso eu a puxei contra mim e a beijei, e que beijo.
Ela se afastou e me olhou confusa.
—Karen, me desculpa, eu...
Então foi a vez dela me beijar. Os lábios dela tinham um gosto tão bom, eu não conseguiria parar.
Segurei em sua cintura e a pus sentada sobre a mesa.
Karen abriu minha gravata e a jogou no chão, em seguida paletó e a camisa.
Comecei a beijar seu pescoço enquanto erguia sua blusa, até por fim contemplar a visão de seus seios nús.
Tirei os sapatos enquanto Karen abria minha calça, tão logo me livrei dela, foi a vez do short e da calcinha dela, voltei a beijá-la com possessividade, agora ambos estávamos nús.
Eu estava sedento, excitado, aquilo tudo era uma loucura, mas eu queria tanto.
—Você quer?—perguntei.
—Quero!—ela respondeu.
A deitei sobre a mesa e voltando a beijá-la me posicionei entre suas pernas e comecei a penetrá-la.

A deitei sobre a mesa e voltando a beijá-la me posicionei entre suas pernas e comecei a penetrá-la

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Ela gemeu alto na minha boca.
Isso me deixou ainda mais excitado.
—Quarto?—perguntei me mantendo parado dentro dela—Onde?
—Corredor!— ela disse segurando no meu pescoço—A direita!
Segurei em seu bumbum e a levei até o quarto, empurrei a porta com o pé e a pus em cima da cama.
—Me desculpa, Karen!—falei pondo só a cabeça do meu pênis dentro da vagina dela—Mas eu não consigo ir devagar agora!
Ela pôs a boca no meu ouvido e disse:
—Me come!
A penetrei toda de uma vez, ela gemeu alto se segurando em meus braços.
Comecei a estocar dentro dela, e aumentei o ritmo, quanto mais alto ela gemia mais rápido eu investia dentro dela.
Aquilo tudo era uma loucura, uma grande loucura...
A loucura mais deliciosa que eu já havia cometido na minha vida.
Massagiei um de seus seios com a mão enquanto começava a chupar o outro.
Ela me recebeu tão molhada, que nem parecia ser real, seu corpo inteiro parecia ser feito de mel, e eu estava me afundando nele.
Ela me empurrou para a cama e subiu em cima de mim, segurou meu pênis e   começou a sentar sobre ele.
Era a coisa mais gostosa do mundo, sentir meu membro entrando dentro dela.
Ela gemia e eu também, estávamos ambos loucos.
Mas eu não podia parar, eu não conseguiria.
Apertei seu bumbum e ela começou a cavalgar sobre mim, indo cada vez mais rápido.
Os gemidos dela se tornaram gritos, o orgasmo dela estava vindo.
Vê-la sentindo prazer era uma visão do paraíso.
—Eu vou...go...zar!—ela disse gemendo.
—Goza, goza para mim!—falei.
Seus gemidos ecoavam pelo quarto. Karen gozou e eu gozei dentro dela em seguida.
Tombamos exaustos na cama.
—Uau!—ela disse olhando para o teto.
—Isso foi...maravilhoso!—falei com um sorriso idiota no rosto.

E vamos aos ships.

Alen
Kalex
Ou Alka
Não dá né, vamos seguir apenas com Alex e Karen mesmo.

Paixão incontrolavél(incontrolable fond)Onde histórias criam vida. Descubra agora