Sábado, 13:30// Brasil - Salvador - Bahia
O jatinho havia acabado de decolar no aeroporto da cidade. Era uma cidade formosa — Vi isso quando estávamos a sobrevoar
— Acabamos de decolar — Lucas diz a mim — Precisa de alguma ajuda? - Ele pergunta é balanço a cabeça em negação.
— Não será necessário, imagino que agora consigo firmar meu pés —Minha tremedeira havia acabado após ter comido a refeição farda que me trouxeram a poucas horas, eu certamente agora conseguiria me equilibrar melhor.
Lucas se encosta na parede me olhando sair da cama. Me apoio na parede e com uma certa dificuldade, me levanto. Mas novamente, tudo começa a girar e mal consigo ficar em pé, então logo me jogo na cama.
— Acho que você irá precisar de ajuda — Ele diz vindo ate mim, mas para quando digo.
— Não é preciso, vou conseguir me levantar agora —Me levanto e Lucas vem até mim.
— Não seja teimosa Emmy, claramente mal consegue se firmar no chão —Ele fala e me coloca em seu colo, solto um suspiro pelo forma rápida que ele fez.
— Não é preciso Sr — Digo a ele que não diz nada.
Saímos do quarto e ele vai até o lado de fora, quando ele avista a comissária de bordo, ele a pede que levasse as malas até o carro, e ela o faz.
— Sr pode me colocar no chão, não será necessário isso — Digo a ele que não falava nada.
Quando realmente saímos do jatinho, havia algumas pessoas do lado de fora, tampo meu rosto com as mãos com vergonha.
Uma secretária sendo carregada pelo seu chefe, se me dissessem que eu que estaria nessas circunstâncias, eu teria rido.
Quando chegamos à frente do carro, ele finalmente me põe no chão.
— Consegue se firmar agora? - Lucas pergunta — Eu teria conseguido chegar até aqui sem nenhum problema — Certamente não, nem eu realmente estava a acreditar em mim.
Ele apenas acena e abre a porta para que eu entrasse, o motorista já estava em seu volante, apenas a nossa espera.
uomo di poche parole; Penso pelo fato de Lucas mal ter me respondido, a não ser a isso; (Homem de poucas palavras)
— Irei a levar ao hospital - Sr. Rossi diz e regalo os olhos — Como? Para que? — Pergunto a ele.
— A senhorita claramente não está em um ótimo estado —Ele diz.
— Não será necessário, estou bem - Digo e ele nega com a cabeça — Você mal conseguiu ficar em pé - Ele diz e suspiro — Você tem algum tipo de problema com hospitais Senhorita? - Me espanto com a pergunta é discordo freneticamente, ele da um sorriso.
— Não, não de jeito nenhum - Balanço a cabeça negativamente — Não tenho problemas - Na real, tenho sim.
Eu nunca ia a hospital mesmo na infância. E quando eu ia, arrumava um escândalo doído, porque normalmente eu sempre tomava alguma injeção e as enfermeiras não eram nem um pouco delicadas com isso.
Eu tinha um medo de injeções, ou qualquer coisa que tivesse agulha no meio. Então minha única missão aqui agora era que ele mudasse de ideia. Eu precisava disso, necessitava.
— Sr, não será necessário - Me viro para ele que se sentava ao meu lado, e vejo um sorriso em seu rosto — Estou bem.
— Não é o que parece, não quero ver nenhum funcionário meu trabalhando doente.
— Mas hora — Retruco — Não estou doente — Afirmo — Apenas não comi, desmaiei de fome — Concluo e ele acena.
— Senhorita, estava brincando quando perguntei se você havia problemas com hospitais, mas vejo que talvez seja verdade.
— Claro que não tenho - Claro que tenho — Tudo bem — Suspiro — Já que insiste tanto deu ir — Desisto, não querendo mais "discutir"
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Quando eu escrevi esse capítulo, acabei o escrevendo pequeno. Não vou acrescentar mais, já que estou tentando mudar minimamente o enredo aqui. Espero que estejam gostando! Não se esqueçam de deixar sua estrelinha e comentar 💬⭐️ amo todos vocês xuxus!
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Sr. Rossi - Voltara para a plataforma dia 23/06
RomanceEmmy Barone, uma italiana de 25 anos que se muda para Nova York para recomeçar sua vida. Sua infância não foi nada fácil, com a morte de seu pai e uma mãe usuária, Emmy teve que se submeter a morar com sua tia paterna, as duas ao recorrer dos anos c...