Sr. Rossi - Voltara para a plataforma dia 23/06

XXIII

Tava no pinterest quando encontrei essa imagem, acabou me lembrando de umas pessoas...

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Suas mãos passeavam em volta da minha cintura. De fato, ali se tornará o lugar predileto de Lucas. Minhas mãos estava em seu cabelo, dando leves puxões e o acariciando.

Mordisco sua boca e paramos por falta de ar. Olhávamos um para o outro com a respiração acelerada. Deixo meus braços ao redor do seu pescoço, fico na ponta dos pés.

— O que me diz? — Me pergunta. Ele me analisava todo canto do meu rosto com um brilho no olhar.

— Poderíamos nos conhecer - Proponho a ele que fica surpreso.

— Nos conhecer? Acho que já nos conhecemos o suficiente, não?

— Não! — Afirmo — Você até pode me conhecer, você tem uma ficha sobre mim. Mas eu não — Faço uma pausa — Bom, eu já sei que você é um grande babaca —Ele sorri e me puxa para mais um selinho rápido.

— Tudo bem, podemos nos conhecer Senhorita Emmy — Ele ri — Nada melhor que um jantar, não acha? - Afirmo sorridente.

— Então preparei um jantar para você na minha casa — Fico entusiasmada pelo convite. Nunca havia ido até sua casa.

— Você sabe cozinhar? — Não imaginaria Lucas Rossi em frente ao um fogão.

— Tenho meus dons — Fico surpresa quando ele confirma.

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Era começo de uma noite de sexta-feira. Estava sentada no sofá lendo um livro que havia comprado a algum tempo, quando a porta do apartamento é aberta, e uma Mary sorridente aparece.

Nunca será possível ver essa mulher triste.

— Conta - Já sou direta.

— Conta é você - Ela vem até mim alegre, fico sem entender.

— Contar o que?

— Isso aqui - Ela me mostra seu celular e meu olho se regala com o título.

Lucas Rossi, o CEO mais desejado entre as mulheres é visto beijando uma após evento.

Continuo lendo a reportagem e cada vez, ficava mais chocada com o que eu lia.

— Isso já tem tempo que foi publicado? - Pergunto para ela.

— Tem 1 mês.

— E tu só foi ver isso hoje?

— Só fiquei sabendo porque uma amiga minha de trabalho me mostrou.

Meu Deus.

— Será que Lucas já viu isso? - Pergunto a ela que apenas acena.

— Mas iae - Mary continua — Após isso, ocorreu mais alguma coisa? - Ela olha para mim esperançosa, mas então descido mentir para poder ver sua cara de decepção.

— Não - Digo confiante — E acho que nunca rolaria.

— Como assim? Eu faria rolar, nunca deixaria um homem daquele embora.

Ficamos em silêncio e então ela começa a me encarar desconfiada, pelo o jeito que ela me encara, me faz rir.

— Eu sabia! - Mary grita tão alto que o vizinho de cima provavelmente deve ter escutado.

— Fala baixo.

— Não mente, tem ou não tem?

— Talvez.