Apenas comensais, Voldemort e Dumbledore sabiam OFICIALMENTE que Lancelot era filho do tão temido Lord das Trevas.
Lancelot cresceu sabendo qual era seu destino. Uma ambição. Era tudo o que ele tinha.
Eram tantos feitiços sendo lançados no corredor, que Lancelot não sabia ao certo contra quem duelava. Ele tinha apenas um foco: chegar a Torre de Astronomia.
Ele conseguirá atingir seu inimigo, correndo rápido, chegou a escada e subiu rápido, lá estavam: Bellatrix, os Carrow e Draco.
Tempo antes
— Escute, Draco — Dizia Dumbledore, calmamente. Harry estava estupefato escondido por debaixo da Capa da Invisibilidade e Draco apontava a varinha para o diretor — Há alguns anos, eu conheci um menino que fez todas as escolhas erradas, o nome dele era Lance...
Um forte grito encheu a torre; Draco olhou para a porta tremulo.
— Alguém está resistindo corajosamente. — Comentou Dumbledore — Eu não pude ajudar o menino, Draco. Fiz uma promessa para ele, mas não a compri tentei dar uma desculpa: disse que estava com o tempo apertado. Ele com raiva jogou-se nos braços de Voldemort. Não pode ajudá-lo, Draco, mas agora eu posso ajudar você.
— Você não pode me ajudar!
Agora
— Boa noite, Lancelot! — O diretor cumprimentou. — Aposto que veio me salvar, não?
Lancelot sorriu friamente.
— Adoraria, Albie. — Seu sorriso sumiu — Mas acho que estou com o tempo apertado!
Dumbledore ficou mais fraco do que antes.
— Bom trabalho, Draco! — Riddle bagunçado o cabelo do Malfoy.
— Príncipe Lancelot — Chamou Aleto — O garoto com consegue matar, o que faremos?
Lancelot olhou Dumbledore enfraquecido. Era o momento de sua vingança, ele poderia apenas lançar a Maldição e fazer o diretor pagar pela morte de Ellie e a loucura de Frank.
— Príncipe Lancelot? — Repetiu Dumbledore — Você gosta de ser chamado assim, Lancelot?
Riddle apertou os lábios.
— Melhor do que ser chamado de favorito e ser trocado sem mais nem menos, Albie.
Os olhos azuis de Dumbledore perderam o brilho de sempre. Lancelot sabia: Dumbledore já começava a se destruir.
A porta da torre se abriu com pressa, Severus Snape caminhou e passou pelos Comensais parando um pouco atrás de Lancelot. Virando os calcanhares, Lancelot disse para Snape:
— É seu momento, Severus.
Ninguém via o medo dominar Lancelot. Ninguém percebeu seu tom desesperado. Ninguém jamais percebeu.
— Severus...por favor...— Falou Dumbledore.
Dumbeldore implorava, Lancelot sentiu vontade de chorar, ele sabia que Albus implorava pela morte.
— Avada Kedrava! — O rosto verde saiu da varinha de Snape e atingiu Albus no peito.
Lancelot observou o velho cair lentamente para trás, com o olhos totalmente sem vida e os óculos escorregando levemente no nariz. Um arrepio percorreu seu corpo. Agora, era oficial, a última pessoa que confiava nele se foi para sempre.
Bellatrix gritou triunfante erguendo a varinha. Severus agarrou as vestes de Draco e o puxou para fora da Torre. Os Comensais seguiram Snape e Lancelot fez o mesmo.
Aquele era o fim de Dumbledore, o grande professor de Lancelot Riddle.
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