Batalha de Hogwarts

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        Lancelot estava na sala de reuniões, após a tortura dos Lestrange

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        Lancelot estava na sala de reuniões, após a tortura dos Lestrange. Seu antebraço queimou. Hogwarts. Harry Potter estava em Hogwarts e provavelmente uma Horcrux também.

       Lancelot saiu da casa, carregando em sua mente o fato de que aquela era a batalha.

        Ele era o Comensal mais perto de Voldemort; Belllatrix parecia insegura em se aproximar mais depois de seu erro.

      Uma barreira de proteção tinha sido feito ao redor do castelo, os impedindo de passar.

— Tolos, nunca aprendem — Lancelot ouviu Voldemort sussurrar — Ataquem!

       Lancelot ergueu a varinha e atacou a barreira de proteção. Quanto tempo demoraria para todos os Coemnsais quebrarem a barreira? Talvez demorasse e assim Potter ganhasse tempo.

        De repente, Voldemort soltou um grito. Lancelot apertou os olhos quando uma forte luz saiu da ponta da varinha de Voldemort. Potter, pensou Lancelot. Assim que a barreira se quebrou, os Comensais começaram a aparatar, Lancelot se manteve no lugar.

— Você não vai? — Questionou Voldemort. Nagini andava logo na frente de seus pés.

       Lancelot acenou com a cabeça devagar e então sorriu:

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       Lancelot acenou com a cabeça devagar e então sorriu:

— Estou indo, Voldemort! — O bruxo olhou de olhos arregalados, mas antes de atacar, Lancelot aparatou para dentro do castelo.

— Rabastan! — Gritou Lancelot para o Comensal que duelava com Arthur Weasley, o Comensal olhou-o.

— Príncipe...?

Avada Kedrava! — Rabastan caiu no chão, morto. Lancelot aparatou novamente — Rosier, venha por aqui! — O Comensal correu atrás de Lancelot, achando que provavelmente estava seguro...coitadinho...— Avada Kedrava! — Desta vez, Rosier quem caiu.

       Lancelot passou de corredor em corredor, matando de diversas formas os mais terríveis Comensais da Morte. Livrando o mundo daquelas Trevas.

Vocês lutaram”, A voz de Voldemort ecoou pelo castelo agora destruído, “valorosamente. Lorde Voldemort sabe valorizar a bravura
.
“Vocês sofreram pesadas baixas. Se continuarem a resistir a mim, todos morrerão, um a um. Não quero que isto aconteça. Cada gota de sangue mágico derramado é uma perda e um desperdício.

“Lorde Voldemort é misericordioso. Ordeno que as minhas forças se retirem imediatamente

       Lancelot aparatou parado atrás de Voldemort.

“Vocês têm uma hora. Deem um destino digno aos seus mortos. Cuidem dos seus feridos.

“Eu me dirijo agora diretamente a você, Harry Potter. Você permitiu que os seus amigos morressem por você em lugar de me enfrentar pessoalmente. Esperarei uma hora na Floresta Proibida. Se ao fim desse prazo, você não tiver vindo ao meu encontro, não tiver se entregado, então a batalha recomeçará. Desta vez eu participarei da luta, Harry Potter, e o encontrarei, e castigarei até o último homem, mulher e criança que tentou escondê-lo de mim. Uma hora.”

       Voldemort virou-se e encarou o filho. Os olhos azuis pela primeira vez se manteve firme, encarando os vermelhos.

— Você tem coragem de voltar aqui mesmo sabendo o que irei fazer? — Sussurou Voldemort perigosamente.

— Estou cumprindo meu legado. O poder dos Trevisan, não é necessariamente um poder, é apenas o fato que nós sempre sacrificamos nossa felicidade para conseguir o melhor do mundo. Estou seguindo o que minha mãe deixou para fazer. Ela podia te amar, mas sempre lhe quis morto, Tom Riddle.

Asfixo Maladum!

       Lancelot sentiu um aperto para respiração. Ele se deixou cair no chão, abriu a boca tentando respirar, mas não conseguia. Ele ia morrer em breve. Mas morreria feliz, podendo saber que em breve Voldemort morreria.

      Durante toda a vida Lancelot fingiu trabalhar com as Artes das Trevas para enganar Voldemort, enquanto trabalhava pela morte do Lord.

       Lancelot se lembrava dos olhos de cada pessoa torturada por Voldemort. Ele lembrava de cada cadáver. Ele lembrava de todas as maldades que Voldemort fez pro mundo bruxo e trouxa.

         Lancelot se lembrava da primeira missão que teve...

       A menina se pós na frente do irmão e abriu os braços.

Não mate ele, por favor!

     Lancelot riu.

— Não se preocupe, os dois irão.

        Ele apontou a varinha em direção a árvore atrás das crianças, mirando em uma folha específica. 

Portus! — Lancelot foi até a folha e a pegou e entregou par a menina. — Vocês vão para outro país com isso. Espero que fiquem bem.

— Por que está fazendo isso? — A menina questionou

— Porquê eu luto pelo que é certo. Me desculpe! — Disse apontando para um pássaro — Avada Kedrava! — A ave caiu morta.

        Voldemort e os Comensais da Morte começaram a andar em direção a Floresta Proibida, deixando Lancelot para trás. Voldemort o matou da pior forma — lentamente. Voldemort queria que Lancelot sofresse e assim fez, o fazendo lembrar de toda a sua vida miserável.

       Lancelot colocou a varinha na têmpora e começou a tirar todas as suas lembranças e a colocou dentro de um frasco, assim o mundo saberia que ele não era um assassino, isso era a única coisa que ele desejava.

       Depois de tanto esforço, Lancelot conseguiu tudo o que queria, um mundo sem Voldemort.

Lancelot Riddle: O filho de Lord Voldemort Onde histórias criam vida. Descubra agora