Las pelinegras se divierten más

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– Kara, Lena precisa de um amigo imediato e SOLAS – a rubia e Lena são miradas e sem demora seguem para a señora Luthor para a casa.

A primeira que entrou depois de Lillian foi Lena - ¿Hermana Ana? – Se había dado de cheio com a monja - ¿Cat? Alura? – estava todo o mundo na sala da casa Luthor parece - ¿Qué demonios hacen aqui... ¡O Dios!... - Não posso terminar a pergunta porque uma pequena quantidade de quase três anos muito parecida com sua novia la miraba con enormes olhos azuis, la cabeza torcida, e com um cone no braço - ¡KARAAAAAAAAAAA! – tive a sensação de que isso não mudou até o último retorno do dia.

Com o grito de Lena, a rubia chegou mais rápido ainda no grande encontro. Na primeira vez que Kara vio foi para sua mãe, mas imediatamente sua cabeça girou para a mulher que tinha os hábitos puestos e que com a época de força física que tinha sustentado por seus braços a uma furiosa Cat - ¿Qué... qué.. .que... O que você fez? – Finalmente perguntei - ¿Lena... qué... - Apenas a cabeça de Kara girou para buscar em sua novia o encontro com sua mirada puesta em outra coisa. A mirada de Lena era direita e um pouco inclinada para baixo, a rubia no quedó outro que segue sua linha de visão - ¿Lena qué... - a pergunta murió em sua garganta quando os olhos de Kara se encontram na misma pequena que a empresaria miraba com grande atenção. A menina tinha a mesma cor de cabelo que Kara e a mesma cor que a rubia também a levava atada em uma cola de caballo. Suas pequenas sapatilhas de suela branca e lona azul estavam desatadas. Tinha um jeans azul e uma rémera vermelha com um desenho de um patito de hule estampado. A cor vermelha parecia predominante, porque a mochila que tinha a pequena sobre seus ombros era de uma mesma tonalidade, embora o cone meio destruído que tivesse agarrado com força em um de seus braços era celeste e parecía bastante sucio. A mão livre da pequena estaba em sua boca, a menina se chupa o dedo como se sua vida dependesse dela. Mas o mais impactante da pequena, e por isso Kara se dio conta que estava nada mais e nada menos que na presença de sua filha, foi a forma em que com seu cuello torcido, e com grandes olhos azuis abertos miraba a Lena. A mini rubia mira na pelinegra com a mesma obsessão que ela fez Kara e até a mesma Nia. Assim como Nia e Kara, a nena estava apaixonada pela primeira vista da empresa e isso para Kara valia mais do que qualquer tentativa de ADN. Por sua parte, Lena olhou para a pequena com uma mistura de admiração e estabilidade que chamava a atenção de todos os presentes.

A rubia empezaba a cair na conta pouco a pouco do que estava passando e intercalando suas miradas entre as pessoas maiores que esperavam sua reação e entre Lena e a niña que não se dejaban de mirar se mutuamente. – Não, não, não... não é certo... - as tortas da tatuadora retrocederam como se tuvieran voluntariamente e a cabeça da garota se agitasse em negativa sem pausar alguma – Não... Não... Não puede ser... - La necesidad de salir corriendo dese lugar la llenaba y las miradas que estaba recebendo de las cuatro mujeres mayores no ayudaban en nada. Mais uma vez, Kara Zor-El fez algo ruim. Suas tortas se filmam mais rápido desta vez e com um rumo definido.

- AH NÃO! ¡ESO SÍ QUE NÃO! - O silêncio da sala que só era interrompido pelas constantes negativas de Kara e sua respiração agitada se rompia quando Cat pudo se soltava de sua irmã e se fue imediatamente para a tatuadora - ¡NO PIENSO PERMITIR QUE HUYAS COMO COBARDE! – A pesar dos muitos mais anos que ele levou ao jovem Cat chegou antes que a rubia pudesse e não quisesse pensar que ela a impedia de se mover. O problema foi que Cat no la agarró del brazo ni de la cintura, ni del hombre, Cat fue por la parte dolorosa.

- ¡AUCH! AUCH! AUCH! – A rubia foi retorcida apenas a gema tuvo em suas mãos o miembro da rubia - ¡AUCH! ¡DUELE! ¡DUELE! – chillaba.

- ¡Y TE VA A DOLER MUCHO MÁS! – Le advirtió la mujer - ¿CUÁNTAS VECES TE DIJIMOS CON ANA QUE USARAS PROTECCIÓN KARA? ¿CUANTOS PAQUETES DE FORROS TE COMPRE? ¡DIMELO MIERDA DIMELO! – acompanhou o grito com um aperto.

Sem soja para tiDonde viven las historias. Descúbrelo ahora