Chamado

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Na cidade os terrenos que haviam sido armados e treinados pelos membros de exércitos, como Sonya, pegavam em armas, de fogo ou brancas e partiam para a batalha ao lado dos shokan, tudo para causarem comoção, na usina nada mais poderia ser feito, mas o palácio e a fábrica Lin Kuei ainda tinham que ser defendidos, para seus infiltrados ganharem tempo.


Mileena encontrou o grupo de homens pelo caminho e os ajudou a passar por alguns dos ciborgues, concordava com Hanzo de que o melhor era desliga-los ou destruí-los, mas Smoke não deixou, ele e os dois monges rapidamente reiniciavam o sistema deles, alguns ainda processavam o comando.

− Por favor, são.... A maioria são mais novos que nós, não pediram por isso. – Thomas os olhou.

− Entendemos. – A princesa respondeu séria.

− Smoke? – O primeiro o olhou através daquela visão digital.

− Jun? Graças aos deuses. Escute, não temos tempo. Você precisa nos dar cobertura com os outros, vamos desligar a central de comando, é o Grão Mestre a mente que comanda a todos? – Questionou.

− Sim, vai encontra-lo no salão, ele raramente vem a fábrica. – O jovem explicou.

− Hey.... Seu sacrifício não foi em vão, Mei Ling, Edward e as crianças estão bem, a salvo com os shaolin. – O platinado disse quando percebeu o rapaz olhando paras as mãos feitas de fibra e aço. – Quando isso acabar vocês ainda serão Lin Kuei, eu e Kuai Liang vamos encontrar um jeito de ficarem bem. Eu prometo. – Sério.

− Obrigado, mestre. – Colocou a mão fechada sobre o lado esquerdo do peito e curvou. – Vão em frente, cuidarei de tudo. – Informou.

− É melhor nos separarmos. – Scorpion disse. – Vá acertar as contas com o seu Grão Mestre e leve os rapazes com você eu e a princesa daremos um jeito no comando da fábrica. – Informou.

− Fogo acaba com qualquer coisa, damos conta. – Mileena sorriu.

− Muito bem. Fiquem bem, nos vemos em breve. ­− Thomas respondeu, eles assentiram e ele voltou pelo caminho, mas eles cortariam volta de Kuai e o irmão corrompido, não queria atrapalhar o amigo e nem ser alvo do poder do outro, só iria atrasá-los.

Mileena e Scorpion continuaram pelo corredor, quando encontravam algum ciborgue o espectro ensinou a ela o que fazer e depois de uma vez que viu ela aprendeu como reiniciá-los. Eles possuíam várias armas, mas depois de um tempo ela aprendeu também de onde explosivos ou lâminas saiam e se tornava mais fácil desviar.

Quando eles chegaram a sala de comando a princesa se dispôs a enfrentar um grupo de tarkatanêos enquanto ele ateava fogo ao painel e fios.


Jade e Kitana finalmente chegaram a porta da sala do trono, depois de toda a comoção que foi causada era óbvio que o imperador estava ali, esperando.

− Deuses, a sua perna, porque não disse? – A princesa preocupada ao ver a mancha negra na pele da morena. Olhou para porta, mas ao baixar os olhos deparou-se com o ferimento. Jade acabou rindo.

− Eu vou ficar bem. – Tranquila.

− Mas Jade.... – Preocupada.

− Hey, você é parte crucial do plano, tem que ir firme e não pensar em mais nada. Escute, sabe que Mileena se mostrou boa, vai guiar a todos se algo acontecer a você, mas.... Garantir a integridade mental de Liu Kang é outra coisa, sabe como as pessoas como ele são, se ele surtar sabe os deuses como.... Então por favor, tenha cuidado, não morra. – Pediu a olhando. O olhar era retribuído, mas Kitana sentia angustia, quando aquilo acabasse elas teriam que resolver aquilo, algum deus teria que ser piedoso e curá-la.

LiúniánOnde histórias criam vida. Descubra agora