VAMP O AMOR DE UM VAMPIRO

13 Desejo sanguinários

Francis leva Mari até sua casa, mas não desceu do carro, pois tinha medo da reação de seus familiares.

- bom anjo você esta entregre. Disse Francis -entregue sã e salva. Falou sorrindo enquanto admirava os encantos de Mari com aquele lindo vestido branco.

- Francis você nao quer entra? Pergunta ela sorridente. Mas Francis parecia esta com pressa. -Não meu anjo, vou deixa para próximas vez que nos encontramos está bem?

- Esta bem! Falou Mari com uma cara de tristeza. -bom vou entra se não, as turma vai estranhar, o carro parado tanto tempo no portão. Fala Mari a Francis, dando lhe um beijo em seu rosto.

Ela ficou vermelha pois nunca havia beijado uma pessoa que acabará de conhecer mesmo que no rosto. Ela desceu do carro um pouco tonta, talvez por vergonha, mas parecia que tinha bebido!

Francis acena pra ela da a partida no carro e vai embora.

Ela abre o portão, entra para dentro do sítio e caminha pra sua casa, parecia esta voando.

- Onde você estava Mari? Pergunta sua mãe toda nervosa. - nos estávamos morrendo de preocupação!

- mãe calma eu estou bem, só demorei porque fui na casa de um amigo me esconder da chuva. Responde Mari nervosa. -E também mãe já sou um pouco grandinha para me cuidar sozinha, a senhora não acha?

Dona Anja fica surpresa com a resposta de Mari,mas sabia que ela estava certa, afinal Mari ja tinha 25 anos.

Mari sobe para seu quarto e fica lembrando do encontro com Francis, da musica que tocava na hora em que ela olhou surpresa pra ele atrás da pedra, dos elogios que ele fez a ela e de quando estava agarrada nele na garupa da moto. -Que homem lindo é esse Francis, confesso senti um frio na barriga perto dele, e um desejo de beija-lo e de... Ai que pensamento insano! Disse ela a si mesma se olhando no espelho.

De repente venho em sua cabeça, o desprezo de Jonatan, e as lembranças de tudo o que ele falou no telefone a faz sentir uma raiva um odio. Seus olhos que eram castanhos claros ficam vermelhos e em sua mente um desejo de mata-lo e banhar-se em seu sangue a domina. Como criança com água na boca por um doce, Mari ficou se sentindo, mas a água em sua boca era um desejo incontrolável por sangue o sangue de Jonatan.

- Mari cade você? Grita aninha tirando Mari de seus pensamentos sanguinários. - Eu estou aqui aninha. Responde ela do banheiro.

- pode entra eu so estou... sangue??? Mari olha pro espelho e vê sua boca escorrendo Sangue. - Mari a tia Elena está la embaixo... credo você esta sangrando! Exclamou aninha. - onde foi que você se machucou? Pergunta ela. - Nao sei aninha, acho que eu mordi a boca. Respondeu mari com um papel tentando parar o sangramento. - Mari então você deve ter uns dentes bem afiados para fazer este estrago. Fala aninha tirando uma com a cara de sua irmã.

- Aninha desce e fala pra tia que eu estou dormindo. Fala Mari pra aninha com cara de coitada. -por favor aninha fala para eles, quebra essa pra mim? Pediu Mari quase suplicando que aninha não teve como negar.

- esta bem, vou la fazer o que me pediu, mas vou cobra um dia este favor ta maninha! Exclamou aninha, enquanto deixava o banheiro.

Mari se olha no espelho e aquele sangue escorrendo por sua boca a faz sentir prazer, ela passa a lingua nos lábios seus olhos brilham e ela pensa com cara de mal. -Jonatan logo logo sera o gosto de seu sangue que sentirei em minha boca!