25 primeira vítima

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Mari vai em direção ao senhor bebado segura em sua camiseta olha em seus olhos e ve tudo o que ele fez, os olhos dela se iluminavam como o brilho de uma estrela. O que ela ve à deixa revoltada. Ela solta aquele senhor chorando,as lágrimas corriam em seu rosto.

- o que houve jovem? Você me agarrou com tanta violência me assustei.

- o senhor se assustou? Bem o senhor não quer dar uma volta comigo?

- mas claro, com você eu iria ate para o inferno hehehe.

- cuidado com o que fala, talvez eu o interprete mal e te levo para o inferno. (Risos)

Eles foram andando pela escuridão até chegar num ponto totalmente isolado.

Mari não parava de chorar e toda vez que aquele senhor vinha tentar consola-la ela se afastava - por favor não toque em mim- falava ela. O homem a olhava e pensava - pobre cordeirinho esta me conduzindo ao seu próprio matadouro hehehe.

Quando eles estavam mais avontade, aquele homem começou avançar o sinal tentando agarrar mari a força, ela começou a gritar.

- socorro! socorro!

- isso grita sua vadia!

Quanto mais ela gritava, mais o homem o agarrava. Mas o pobre homem não sabia que estava caindo num jogo, um jogo de gato e rato onde ele era o ratinho.

- socorro! Para para por favor?

- não vai doer nada, vou fazer com carinho você não vai nem sentir.

-não para vovo por favor eu juro que não vou contar para mamãe para!

- o que você esta dizendo sua vadia!

Quando Mari disse aquilo o homem ficou cismado e a jogou no chão.

- porque você disse essas coisa?

- a é que eu pensei que você adorava agarrar crianças, dai resolvi brincar.

- não eu não gosto de brincadeira! Isso me assusta.

Mari se levanta batendo a poeira da sua roupa, olha bem para ele e diz.

- isso assusta o senhor?

Ela some e aparece bem atrás dele pertinho do seu ouvido

-então você não gosta de brincar de pega-pega nem de casinha? Que pena!

O homem corre assustado mas ela aparece na sua frente.

- onde você vai nós ainda não brincamos!

- chega de brincadeira! Como você fez isso?

Ela some e aparece atrás dele e o empurra no chão.

-do que quer brincar hoje? Esconde -esconde? vamos la no nosso cantinho papai?

-para com isso vagabunda! Quem te contou essas coisas? Chega de brincadeiras comigo!

- mas titio a brincadeira nem começou!

-para vadia! O que você sabe de mim? Não me assusta com seus truques, você não passa de uma qualquer sozinha ali naquela praça esperando macho hehehe. Você não vale nada.

- hahahaha sabe que você tem razão! Eu não valio nada, então não vou sentir culpa quando eu acabar com você desgraçado.

- você não vai fazer nada sua puta!

Quando o homem disse aquilo, Mari foi até ele o pegou pelo pescoço e o jogou pra longe como se fosse um pano. Enquanto ele gritava de dor caido no chão Mari o olha com um ar feliz no rosto.

VAMP  O AMOR DE UM VAMPIROOnde histórias criam vida. Descubra agora