VAMP O AMOR DE UM VAMPIRO

22 A morte de dona anja

Dona anja se senta na cama, ela estava fraca palida,mesmo assim teve sua última conversa com Mari.

- filha eu preciso que você seja forte, eu preciso te contar o que tenho e o que estou sentindo agora.

Disse dona Anja.

- não mãe, por favor não me torture assim, eu não quero ouvir.

Disse Mari tapando os ouvidos e andando pra la e pra ca, pois sabia o quanto era dificil para dona anja falar de sua doença.

- filha deixá eu falar! Grita dona anja nervosa.

- la la la la la, não quero ouvir nada!

Canta Mari tentando não escutar o que dona anja diz.

- Mari deixa de ser criança! Grita novamente dona Anja, mas Mari não para de andar chorando cantando.

- filha eu tenho câncer!  Grita dona anja. Mari para de cantar olha para sua mãe com lagrimas no rosto falando.

- porque a senhora não se cuidou? Porque não contou para nós,? Sofreu sozinha todo este tempo porque porque mãe?  Pergunta Mari.

- filha eu descobri essa doença nos momentos mais feliz de nossas vidas, porque você acha que eu iria estragar este momentos com notícias ruins? Pergunta ela.

- talvez nós poderia-mos ter te ajudado, lutado contra essa doença junto com a senhora.

Fala Mari.

- não podia filha, quando eu descobri ja estava estágio bem avançado, eu fui forte mesmo sentindo algumas dores disfarcei, porque vocês eram mais importante que tudo. Não poderia jogar fora o tempo que fiquei com vocês fazendo quimioterapia radioterapia sei la mais oque,posso morrer hoje mas esse tempo que passei com vocês foi o mais feliz da minha vida, não me arrependo de nada filha, pois se o tempo voltasse eu faria exatamente igual. Vocês são tudo para mim filha eu amo muito vocês.

Fala dona anja muito emocionada, Mari não diz nada só abraça sua mãe depois chegou seu Miguel e juntou-se a elas logo atrás venho seus irmãos e ficaram ali abraçados a dona anja.

- eu amo muito vocês, não se esqueçam disso.

Fala dona anja em seguida vai caindo lentamente ao chão.

Só se ouvia os gritos de todos - mãe mãe acorda, meu amor acorda! Depois dos gritos o silêncio e a notícia dos médico dona anja faleceu.

Foi uma dor terrível para todos, a perda de uma esposa exemplar de uma mãe doce e amável maravilhosa. No velório Mari não saiu do lado do caixão, na hora do sepultamento ela sentiu um ódio que fez brilhar seu olhar... - a senhora não deveria ter partido assim mãe!  Me deixou no momento mais critico de minha vida. Não vou me permitir sofre mais assim se for pra sofrer que os outros sofram, se for pra morrer que eu mate chega cansei de ser boa!! Pessoas boazinhas só se ferram. Eu vou ser superior a este sentimento eu jurooo! Grita ela:

Mas para sua sorte ja não haviam ninguém no cemitério somente ela. Mari mudou sua fisionomia ja não tinha um rosto doce como de uma menina meiga, mas sim um ar triste sombrio. Mari joga uma rosa no tumulo de sua mãe e saiu caminhando...

A MUSICA QUE MARCOU ESTE CAPITULO...

(GREEN DAY 21 GUNS WITH)