O pós BBB tão sonhado e esperado, pelos olhos dela: Jade Picon.
Lembrando que: nada aqui é verídico.
Os nomes principais serão mantidos, e os dos coadjuvantes serão trocados, mas tudo será entendido perfeitamente em seus devidos contextos.
23 de dezembro e eu como sempre deixando tudo para cima da hora. Nenhum presente comprado, não tinha visto nem uma roupa para usar aquela noite. Mas isso era o de menos... Não era qualquer roupa que cabia e ficava bonita naquele barrigão, então minhas escolhas estavam mais limitadas.
No final do dia, minha escolha tinha sido uma clássico vestido vermelho, justo, marcando bem a minha barriga. Era o mais importante para mim. Me olhar no espelho e ver minhas novas curvas preferidas. ...
Consegui comprar todos os presentes e os escolhi com muito carinho. A minha família e a família do PA passariam o Natal com a gente, e eu queria presenteá-los com algo simbólico.
Minha sogra estava ainda mais agarrada comigo. Fazia todas as minhas vontades. Nossas conversas são enriquecedoras. Tiro muitos ensinamentos de todas as experiências que ela me passa.
Meu sogro não preciso nem dizer, um paizão. Briga, mima e ama. Brinco sempre com ele, dizendo que quando ele vem, o ritmo é de quartel. Ele está super empolgado com o nascimento da primeira netinha. Ele só tem meninos e o PAzinho de neto. Maya está chegando e de acordo com ele, vai mandar em todos os homens da família. Se me puxar, vai mesmo. ...
Eu quase que diariamente gravava vlogs para colocar no meu canal do YouTube. Meus fãs enlouqueciam e meus vídeos batiam mais 1 milhão de views no primeiro dia. Eu amava aquela sensação de ter eles mais próximos de mim e da minha rotina.
Comecei a me arrumar para a noite de Natal e gravei tudo para postar no dia seguinte. Eu estava me sentindo adorável de vermelho. Cor que quase nunca eu vestia e para falar a verdade, eram poucas peças dessa cor no meu guarda roupa.
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A barriga chamava mais atenção que qualquer outra coisa. Tudo no meu corpo estava diferente. Mas, o que mais me assustava era o tamanho dos meus peitos. Ele crescia de uma forma assustadora e eu não tinha mais uma lingerie que coubesse. O PA era quem mais gostava disso. Viciado em ficar grudado nos meus peitos. Era engraçado que todas as vezes que íamos as consultas, minha médica ensinava a ele a maneira correta de estimular a produção de leite, ele se empolgava e queria fazer o tempo inteiro. Nunca terminávamos o estímulo. Ele não conseguia se controlar, muito menos eu.
Minha mãe, meu pai e Léo chegaram juntos e foram direto conhecer o quarto da bebê. Pela primeira vez na minha vida eu vi o Leonardo chorar daquele jeito. Eu não estava acreditando no que estava vendo. Temos uma ligação surreal. Somos Unha e carne mesmo. Contamos tudo um para o outro. Mas eu não imaginava que ele fosse reagir assim vendo apenas o quartinho dela.
Minha mãe e meu pai são separados há muitos anos, e vê-los ali juntos olhando tudo nos mínimos detalhes, conversando e rindo imaginando eu como mãe, aquecia meu coração. Eu quero ser metade do que ela foi pra mim. Grande mãe e grande amiga. Um amor inexplicável, avassalador. Ela sempre foi uma mãe presente, que estava disposta a tudo. A Maya estava bem servida de vovós.
