O início da vida a dois (JADRÉ) - PÓS BBB

Volta ao Brasil 🇧🇷

A felicidade não dava para ser explicada. Que sensação única. O PA não tirava o sorriso do rosto. Bom demais ver tudo isso acontecer.
Mas, agora é hora de voltarmos ao Brasil. Nossa realidade, nossa vidinha, nosso apartamento. Muitos projetos, trabalhos, conquistas.. muita coisa boa vindo por aí. Eu tinha certeza disso.

Na última noite antes de voltarmos, finalmente conseguimos dormir juntos. Não fizemos nada de mais, pois ficamos todos no mesmo quarto. Mas trocamos uns carinhos enquanto estávamos abraçados.
Nina dormia na cama com a Maya, meu sogro dormia no sofá. Nós dormíamos no chão, um pouco mais afastados. O quarto era bem grande e nos permitia fazer isso.

Maya não ia dar descanso aquela noite. Estava super agitada, querendo brincar com a gente. Mamãe estava muito cansada, mas não negava um segundinho com ela.
Enquanto ela pegava no sono, colocamos ela entre nós dois e ficamos ali conversando e interagindo interagindo ela.

PA: "Tô morrendo de saudade do PAzinho. Não vejo a hora de sentir o cheirinho dele. Meu moleque tá cada dia mais esperto"

Eu: "Eu também estou morrendo de saudades dele. A última vez que eu o vi, estava super esperto. Imagina agora. Quando a gente voltar, vamos imediatamente buscar ele pra ficar uns dias com a gente. O que você acha?"

PA: "Claro. Com certeza. Já imagino esses dois fazendo bagunça pela casa"

Eu: "Espero que sejam quietinhos" - Maya fez um barulhinho com a boca nesse mesmo segundo e eu tive a certeza de que estava confirmando que não seria quieta. Tadinha de mim.

Não demorou nem 30 minutos e ela já estava sonolenta. Levantei com ela, troquei o lado do peito para ela mamar e comecei a nina-la, dançando pelo quarto inteiro, inventando mil musiquinhas. Eu já estava craque nisso. O PA me olhava abismado. Ela adormeceu e a coloquei ao lado da Nina, que insistia o tempo inteiro para a gente dormir na cama com a bebê. Não seria justo. Para nós, qualquer lugar estaria bom.

Enfim, prontos para dormir. Fim desse ciclo aqui em Londres. Quantos momentos maravilhosos nós vivemos aqui. Alguns não tão bons né?! Eu preferia nem lembrar deles.

Nos abraçamos um de frente para o outro, meu ouvido estava parado em seu coração que batia muito acelerado. Como eu amava aquele nosso mundinho, aqueles nossos momentos.
Sua mão acariciava meu cabelo, enquanto beijava minha testa.

Eu: "Eu estava morrendo de saudade disso"

PA: "Imagina eu. Não vejo a hora da gente chegar no Brasil. É bom estar aqui, mas estou sentindo falta do nosso cantinho"

Nos beijamos ali quase que em silêncio. Além de termos companhia no quarto, tínhamos uma neném com o soninho mais leve do mundo, dormindo logo ali.

Me virei para encaixar em sua conchinha. Seu braço passou por baixo da minha cabeça, e me trouxe para mais perto. Encaixei minha cabeça na curva do seu ombro e senti sua outra mão percorrer meu corpo.
Ele beijava meu pescoço, cheirava meu cabelo e me arrepiava inteira. Mordia a ponta da minha orelha, enquanto apertava minha bunda e me encostava, me fazendo sentir sua excitação.
Ele levantou um pouco uma perna minha e logo depois colocou sua mão dentro do meu short, sentindo como eu estava molhada.

PA: "Você está muito molhada. Do jeito que eu amo. Não faz barulho, mas eu vou continuar"

Dei um beijinho em seu braço e deixei ele continuar. Sua mão se movimentava devagar, mas no lugar certo. Sua língua passava no meu pescoço e sua mão trabalhava perfeitamente.
Eu mordia seu braço e apertava sua mão. Eu não podia fazer nenhum tipo de som.
Ele aumentou a velocidade dos movimentos e me fez gozar. Ficou me tocando até eu não aguentar mais e tirar sua mão a força.
Me virei para ele e mordi sua boca, a puxando para um longo beijo.
Ele me abraçou com força e ali dormimos.
...

A viagem foi super tranquila, e apesar do cansaço, estávamos animados para chegar em casa.
Chegamos ao Brasil por volta das 20h.
Léo nos buscou no aeroporto. Eu estava com tanta saudade dele, que não tive outra reação.. corri para os braços dele.
Ele não ligava muito para mim. Enquanto caminhávamos pelo aeroporto, ele dava voltas e mais voltas com o carrinho da Maya. Coitada da minha filha, era apenas o começo. Imagina quando ela crescesse mais um pouquinho.

Eu: "Léo, não faz isso com a menina. Ela só tem 3 meses"

Leo: "Ouuu, não se mete. Ela é uma Picon. Tem medo de nada"

Só coloquei a mão no rosto. Não ia adiantar ficar falando mesmo. Léo nunca me ouvia. PA se divertia com a cena.

Nina preferiu ir direto para o apartamento dela, meu sogro foi com a gente para o nosso.
Todos muito cansados e sem forças para nada. Pedi uma comida, que chegou bem rápido. Comemos tudo e fomos direto dormir.
Eu só precisava de um banho.

Deixei a Maya com o PA enquanto tomava banho. Era um revezamento.
Coloquei só a calcinha e já ouvi ela chorar para mamar. Corri e a coloquei no peito.
PA entrou para o banho e eu acabei adormecendo com ela ali.
Acordei com ele a tirando do meu peito e me vestindo com uma camisa sua.
Ele puxou o bercinho dela para o meu lado, colocou ela lá e deitou ao meu lado.
Ela acordou mais algumas vezes durante a noite e em todas, quando eu ia me levantar, o PA já estava em pé pegando ela para me ajudar.
De manhã, depois de não aguentar mais, me rendi e a coloquei entre nós na cama.
A bichinha queria aquilo. Não acordou mais nenhuma vez. Dormia como uma princesa.