O pós BBB tão sonhado e esperado, pelos olhos dela: Jade Picon.
Lembrando que: nada aqui é verídico.
Os nomes principais serão mantidos, e os dos coadjuvantes serão trocados, mas tudo será entendido perfeitamente em seus devidos contextos.
Viver a vida ao lado da Jade era como provar o melhor doce do mundo pela primeira vez: ir ao céu e não querer que acabe mais. Bem clichê mesmo, à moda antiga. Viver com ela é como ter o prazer de nunca acordar daquele sonho bom, em sua melhor parte.
Lembro quando eu falava dela, sem ao menos conhecer e a via como um amor platônico. Alguém que de longe, me passava a imagem de mulher forte. Nas minhas melhores fanfics, eu a imaginava sendo tudo aquilo que eu idealizava de perfeito em uma mulher.
Hoje, aqui com ela... bem na minha frente, vejo o quanto fui modesto em minhas imaginações: ela é além. Além das palavras, das qualidades que dei, dos adjetivos que imaginei. A amo muito além do que achei que pudesse amar. E não existe um dia sequer, desde o dia em que eu a vi pela primeira vez, que eu não a deseje. Sendo sempre a nossa primeira vez.... ...
Em 10 dias iremos comemorar o primeiro ano da nossa filha, e o nosso segundo ano juntos. 2 anos do nosso primeiro beijo. Quantas memórias envolvem essa data...
Primeiro, o nosso encontro. De almas. Lembro como se fosse hoje e posso ditar com detalhes aqueles passos até sentir o corpo dela totalmente preso ao meu.
A calmaria do momento, a música que embalava, o cheiro que ela exalava e o meu corpo, que mesmo que eu não deixasse transparecer, não sabia mais para onde fugir: desejava ela.
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Todos os meus músculos se contraiam ao sentir ela se aproximar e era involuntário o sorriso que se instalava em meu rosto. Eu não sabia o que os outros estavam vendo, mas sentia meu corpo ferver e meus olhos brilhar. A mágica que eu nunca havia sentido com ninguém, estava sentindo ali. Logo ali.
Viver com ela intensamente como no Big Brother foi sem dúvidas, a melhor experiência das nossas vidas. Eu me via por diversas vezes parado, a observando de longe e tentando decifrar os milhares de enigmas que aqueles olhos verdes deixavam no ar.
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Num lapso de segundos, eu me via paralisado pelo medo de estar deixando passar algo. O medo de tudo acabar. E já não fazer mais sentido. Eu recuava e me colocava na posição de vítima. Me sentia como um adolescente, tentando fugir da paixão.
