capítulo 56

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- Deixa que eu vou

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- Deixa que eu vou.- Adrian andou com Théo no colo e abriu a porta.

- Sabia que te encontraria aqui. É a do Diego?- Eu não conseguia ver de onde estava, mas essa voz é irreconhecível.

- Edmond.- Adrien olhou para trás me caçando e eu não sabia o que fazer. Eu estava congelada no lugar.

- Não estava com saudades?- Ouvi uma risada.

- Claro que estava. Me de um abraço.

Foi quando eu o vi, seus cabelos raspados, bem diferente do que estava dá última vez que falei com ele. Seus olhos se chocaram aos meus e eu fiquei presa na imensidão que é os dele.
Ele me olhou de cima a baixo e eu não estava sentindo minhas pernas, estava prestes a desmaiar.

- Irmão, corre até a Charlie, ela vai cair. CORRE.- Foi a última coisa que ouvi.

......

Sentia do fundo do meu coração que tinha algo errado, primeiro meu irmão e Charlie não atendia o celular, depois foram meus pais e até a Jade

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Sentia do fundo do meu coração que tinha algo errado, primeiro meu irmão e Charlie não atendia o celular, depois foram meus pais e até a Jade. Foi quando tomei a decisão de voltar, já que estava liberado, resolvi aceitar voltar para casa e para minha vida em Paris mais cedo. Me despedi e agradeci a todos por tudo que vivi e aprendi naquele lugar. Tive uma conversa de uma hora com minha psicóloga, ela já tinha dito que eu estava bem e poderia voltar antes de completar cinco meses, mas eu não aceitei, só que me senti pronto e agora falta pouco para eu sair desse avião.

Assim que o avião pousou, peguei minha mala e fui direto para casa, não avisei ninguém que estava de volta e pretendo fazer uma surpresa. Hoje é sábado e imaginei que estaria todo mundo na Jasmine, então, assim que tomei banho, troquei de roupa, fui direto para lá. Leila não estava em casa, só tinha três seguranças e um deles veio comigo.

Entrei direto pela portaria porque tenho o nome na lista, então quando estava na frente da porta, me bateu o nervosismo. Respirei fundo e dei um toque. Escutei Adrien falando que atenderia, por um momento achei bom, já que não sabia como cumprimentar a Charlie caso fosse ela.

.....

Charlote estava desacordada em meus braços e me bateu um desespero. Coloquei ela deitada no sofá, Adrien deu o neném para a Jasmine que acabou acordando com o grito e agora estava chorando.

Edmond LamartineOnde histórias criam vida. Descubra agora