Capítulo 107

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O primo de Juliette voltou. Sem o mesmo informa a sua mãe Luciene e muitos menos a tia e sua prima. Até porque a viagem de João era meio que um bate volta. Ele não ia demorar no Brasil. Praticamente voltou ao país só pra pedir desculpas diretamente a prima. João abriu a porta sem fazer barulho. Foi logo falando:

- Prima vim te visitar. - Voltei da Inglaterra pra te pedir desculpas por minhas atitudes...

Parou ao se deparar com a prima sobre a mira de uma arma e Camila apontando pra mesma. Camila e Juliette olharam para o rapaz.

- Cai fora, João? - Camila pediu. - Se não tem nada que fazer aqui.

- Não vim falar contigo e sim com minha prima. - Abaixa essa arma Camila?

- Quem é tu pra me pedir alguma coisa, João?

- Pensa se tu fazer alguma besteria? - Se vai acabar sendo presa.

- Eu não vou presa porque eu sou juíza. - O já esqueceu?

- Nem tudo é como tu quer Camila. - O rapaz afirmou.

juliette não sabia o que pensar seu questionamento era:

" O que João fazia ali em sua sala? ''

- Camila chega dessa brincadeira? - Juliette pediu.

- Onde se tá vendo brincadeira aqui Juliette? - A juíza a indagou irritada. - Faça o que te pedir? - Ordenou.

- Quer saber eu não vou escrever carta nenhuma. - Que se dane Camila. - A promotora bradou.

- Então arque com as consequências. - Falou.

A juíza ia apertar o gatilho quando João pulou para cima de Camila. Fazendo que a juíza caísse no chão. Só que Camila caiu com a mão engatilhada sobre o gatilho do revólver. E acabou que o revólver acabou disparando. Juliette rapidamente foi ver se o disparo da arma tinha acertado um dos dois. O tiro acabou atingindo João.

- O que se fez sua louca? - Juliette a inquiriu. - Vendo o primo sangrando.

- Foi culpa dele se meter onde não foi chamado. - Camila diz, se levantando.

A juíza aproveitou que a promotora estava entretida em ajudar o primo. Que aproveitou pra sair dali o mais rápido possível.

- Fala comigo, João? - A prima pediu.

- Me desculpe, prima?

- Não é hora pra isso, João. - Precisa de um médico.

O rapaz apagou. Juliette rapidamente ligou para a portaria para que um dos seguranças fossem ajudar. O segurança foi até a sala de Juliette pegar João no colo e levou pro carro da promotora. A mesma nem ligou se ia sujar de sangue. Queria mesmo ajudar o primo. Para sorte dos mesmo o trânsito contribuiu para chegarem rápido ao hospital. João rapidamente foi atendido por um médico. Levaram o mesmo para uma sala. Juliette ficou aguardando por notícias. Passou uma hora e o médico veio falar com Juliette.

- O rapaz que deu entrada no hospital é o que seu senhorita?

- É meu primo. - Ele tá bem né?

- Sim. - Fica tranquila que a bala pegou no braço do mesmo. - Ele apagou porque perdeu sangue. - Infelizmente a bala não ficou alojada.

- Posso vê-lo, doutor?

- Claro.

Juliette acompanhou o médico até onde João estava. Ele dormia.

- Ele vai ficar aqui quantos dias? - A promotora perguntou.

- Até amanhã. - O medico respondeu.

- Ele ainda vai acordar?

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