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Uma profecia fora lançada. Ele foi criado pelos deuses. Hakon, um guerreiro forjado para lutar, vencer, conquistar e nunca morrer. Era um dos escolhidos.
Mas depois de quase dois mil anos, o mundo ficou intediante. As lutas cor...
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Hakon
– Vou te dar alívio. Calma, relaxa, encosta em mim. Ainda não vamos transar. E não precisa sentir vergonha de mim. – Minha calça está pra estourar segurando minha excitação.
Toco em seus seios, os mais perfeitos que eu já vi em toda minha vida, beijo seu ombro e ela geme baixinho, de olhos fechados, encostada em meu peito. Seguro os bicos e dou leves torcidas, ela respira mais rápido. Solto-os.
– Isso é bom, continua. Não pare. – Vou descendo as mãos pelo seu abdômen. Sorrindo levemente de seu desespero.
– Isso vai ser melhor. – Digo em seu ouvido. Minhas mãos passeiam por sua virilha ainda coberta pelo tecido da fina calcinha. Ela ergue um pouco o quadril, buscando mais contato.
Me afasto e a deito na cama. Preciso vê-la melhor, ela é incrível, perfeita, única, minha.
Sua respiração está acelerada. Retiro sua calcinha e a cheiro profundamente, sentindo seu aroma.
– Não vamos fazer sexo, de fato. Falo e ela parece sem entender. – Não vou entrar em você.
Precisamos conversar primeiro. Se depois da conversa, você ainda me quiser, a gente faz, tudo bem? Porque será um caminho sem volta. – Ela acena confirmando.
– Mas como você vai me dar prazer? Fazer o incômodo passar? Diz e parece tão inexperiente.
Se não soubesse que ela não mentiu naquele dia, eu diria que é virgem. Saber que já teve outro me deixa irritado, mas não tenho esse direito.
–Com a boca. – Beijo seus seios, sua pele, que está quente.
– Com as mãos. – Toco suas pernas e ela as abre, me oferecendo sua buceta brilhando em excitação.
Me deito sobre ela, sem colocar o peso. – Com meu pau. – Me esfrego nela.
Beijo seu pescoço. Quero sentir seu sabor. Mal acabo de pensar e ela puxa minha nuca, aproximando nossas bocas. Mas não a beijo, mordo seu queixo e ela parece decepcionada.
–Quer minha boca, pequena? Ela acena que sim. Abro os lábios e ela passa a língua entre eles. Ela é doce.
Sua boca é delicada e saborosa. Aprofundo o beijo, nunca senti nada igual.
Ela suga minha língua. E parece desesperada por alívio, já que esfrega sua virilha em mim.
– Essa sua boca é perfeita. Ah Manuela, estou enlouquecendo aqui.
Volto minha atenção para seus seios, agora sugo mais forte um, e aperto o outro. São grandes, duros e meus.
Ela geme baixo, está muito excitada. Vou beijando sua barriga e descendo para onde será minha perdição.
– Hakon, eu preciso te contar uma coisa. – Ela não vai querer conversar agora, não é possível.
–Depois, pequena, deixa eu avaliar um pouco do incômodo aqui. – Falo e beijo seu monte. Ela estremece.