31 | PECADO DA LUXÚRIA II

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JOSH BEAUCHAMP

— Número um: tatuagem. — A voz de Any me coloca em eixo novamente. — Eu vou pensar a respeito do desenho. Você vai escolher um lugar legal e seguro, aí vai me levar até lá e fazer uma nova também. — Ela adiciona, usando o melhor tom autoritário que é capaz.

Nas nossas mãos, cada um segura um pote de sorvete de flocos. No entanto, Gabrielly também tem um bloquinho de anotações e uma caneta. Estamos fazendo a nossa primeira lista. Meus pensamentos divagaram por longos minutos cogitando as possibilidades das que ainda iríamos fazer. Uma lista dos melhores apartamentos de Los Angeles, uma lista de todas as coisas que não poderiam faltar na nossa casa na Itália e na nossa casa em Londres, uma lista de nomes para o nosso cachorro, depois uma lista de convidados para o nosso casamento, uma lista dos lugares mais lindos para lua de mel, listas intermináveis de nomes para bebês, listas dos presentes para os netos...

Temos tantas coisas para viver e saber que o agora é apenas uma singela degustação do que pode ser a vida inteira ao lado de Any, me deixa imensamente feliz.

— Não gosto dessa ideia, mas sou um homem feminista. — Falo com a boca cheia de sorvete, ambos estamos devorando potes sabor flocos.

Já fazia um tempo significativo desde que Any começou a insistir em fazer uma tatuagem. Os desenhos espalhados pelo meu corpo tinham uma parcela de culpa nesse seu desejo repentino, Gabrielly sempre apresentou uma certa devoção por cada marca de tinta na minha pele e agora, também gostaria de ter as suas. Admito, algumas tatuagens em ponto específicos do seu corpo a deixariam insanamente atraente, mas eu ainda sou fã da sua pele suave, sem nem mesmo uma cicatriz da infância.

— Por que você pode parecer um gibi e eu não posso fazer um mísero desenhinho no meu corpo? — Ela faz um biquinho dengoso e arranca de mim um sorriso.

Gabrielly está encaixada no meu braço, então, toda vez que preciso dar uma colherada no sorvete eu a trago para perto de mim mais um pouco. É o que acontece nesse momento.

— Porque você já é perfeita amor e não tem nada para cobrir com tinta aí. — Toco a ponta do seu nariz.

— Não vamos discutir, você vai amar minha tatuagem. — A pilota dá um ultimato, bom o bastante para me colocar no meu lugar.

— Ah, vou sim. — Eu enlaço seu tronco mais forte, apertando-a com meus braços. — Vou passar a língua nela bem assim. — Dou uma lambida na sua bochecha quente como um cachorro.

— Eca! Nojento! — Any grita, tentando se afastar de mim. É um gatilho para que eu aperte mais seu corpo.

Eu encho seu rosto de beijos molhados, até ficarmos sem ar de tanto gargalhar.

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