Na trama envolvente de "Conexão Perfeita", conhecemos Alana, uma mulher corajosa que, recentemente libertada de um relacionamento abusivo, busca uma nova chance para a felicidade. Há três anos, ela ingressou no escritório de uma renomada multinacion...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A luz do sol invadiu suavemente o quarto, filtrando-se pelas cortinas e tocando meu rosto, instigando-me a despertar. Em busca de Alana na cama, percebi sua ausência. Ao virar levemente meu rosto na direção oposta, deparei-me com ela, meticulosamente organizando as malas. Observando-a atentamente, uma vez mais, pude contemplar a beleza que a envolvia. Alana personificava tudo o que eu sempre ansiava em uma mulher: não apenas beleza, mas também inteligência, carinho e, não menos crucial, uma ousada paixão na intimidade.
A capacidade de encontrar todas essas qualidades em uma única pessoa continuava a me surpreender. Ela exibia a perfeição enquanto vestia uma das minhas camisas sociais, suas coxas firmes e seu corpo pareciam esculpidos por uma divindade da perfeição. Ao retirar a camisa e permanecer apenas de peças íntimas, minha admiração se intensificou. Não pude evitar sentir a salivação involuntária diante de sua presença magnética. Subitamente, tomei consciência do volume provocado em minha virilidade rígida por sua causa. "Puxa vida, é cedo demais para isso, amigo!" Refleti, respirando fundo e me esforçando para controlar a indesejada ereção que se manifestava.
— Bom dia, meu amor! — disse ela, percebendo que eu estava acordado. Sua voz era um sussurro doce e envolvente, que sempre tinha o poder de me acalmar e excitar ao mesmo tempo.
— Bom dia, minha linda! — respondi, minha voz ainda rouca do sono, enquanto tentava afastar a névoa de cansaço que pairava sobre mim. — Por que acordou tão cedo?
Levantei-me lentamente, sentindo o frio do chão sob meus pés descalços. Aproximei-me dela, e a visão de seu corpo iluminado pela luz suave da manhã despertou uma onda de excitação que percorreu meu corpo. A ideia de me aproximar mais parecia uma má decisão naquele momento.
— Estou arrumando as nossas malas. Logo iremos para casa, não é? — Ela se concentrou em dobrar algumas peças de roupa, seus movimentos precisos e mecânicos.
Parei por um instante, observando-a. O desejo de mudar nossos planos queimava dentro de mim.
— Na verdade, não vamos. Apenas o André vai voltar! Quero te mostrar Miami, há lugares incríveis que você pode conhecer, tenho certeza de que vai gostar! Além disso, quero que conheça a minha família. Passaremos alguns dias aqui, tem algum problema para você?
Ela levantou o olhar, seus olhos confusos refletindo um misto de surpresa e incerteza.
— Você e suas surpresas de última hora. Eu não trouxe roupas para permanecer aqui por tantos dias! — franziu o cenho, claramente preocupada.
— Querida, as roupas serão os menores dos seus problemas! — Sorri de canto, tentando amenizar a situação. — Prefiro você sem elas! — Mordi meu lábio inferior, tentando esconder meu entusiasmo. Ela balançou a cabeça, esboçando um sorriso.
— Você e suas perversões! — Mas logo sua expressão mudou, tornando-se séria. — Preciso tomar uma pílula do dia seguinte, pois ontem não usamos preservativo! — suspirou profundamente, revelando sua preocupação. Aproximei-me ainda mais, tocando suavemente seu rosto.
