E se? - Sariette

E se elas combinassem?

Eai, pessoas!
Tudo bom?!

Cap novo e eu sou orbigada a dizer q n sei manter clima triste por muito tempo. Eu tentei, tinha até outros planos pra essa parte, mas n ia render, eu sei disso.

Então ficou como tá aq kkkk

Espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

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Ela não esperou por uma resposta, estava enfadada pelo dia na piscina e foi tomada pelo sono sem que tivesse consciência disso. O que resolveu em uma Juliette desesperada para falar consigo, pois viu a mensagem no momento em que estava deitando e não conseguiu mais falar com a loira.

Diferente das duas, que com muito trabalho conseguiram dormir, a internet trabalhou bastante. Mais uma guerra se iniciava, de um lado aqueles que defendiam as duas e do outros aqueles que apontavam o dedo.

A alegria era apenas para os donos do plano, que viam as tags subindo e mantendo os seus lugares por conta de discussões sobre relacionamentos alheios e é claro que eles não estavam de fora disso, mas apenas "inflamavam" algo para piorar a situação.

A manhã chegou com duas tags em alta. Uma verdadeira batalha, que resultava em vários comentários que doeriam apenas no assunto principal da conversa, as supostas interesseiras traidoras, que acordaram com outras preocupações, que não eram exatamente as falas maldosas do Twitter.

Depois que abriu os olhos, não foi preciso mais que um minuto para que Juliette lembrasse da mensagem de Sarah. Pegou o celular o mais rápido que pôde e discou o número da mais nova e mais uma vez na caixa postal.

Cansada de apenas ligar, tomou um banho rápido e estava pronta para sair em direção a casa da loira quando foi impedida pela amiga de cabelos vermelhos.

— Vai pra onde?

— Na casa de Sarah. Não demoro. — tentou ignorar a ruiva e passar direto por ela, mas foi impedida.

— Você tem gravação, sessão de fotos e ensaio. — lembrou de forma autoritária.

— E tenho uma namorada que não tá bem! — pegou o celular em seu bolso e mostrou a conversa para Débora — A gente já falou sobre isso, nenhuma das duas tem experiência com rede social e muito menos cabeça pra lidar com comentário idiota. Já vimos muita coisa que não queríamos, principalmente ela, e ainda mais depois daquela matérias ridícula de ontem. — respirou fundo — Eu não posso deixar ela só e eu não vou deixar ela só. Eu juro que volto o mais rápido possível, qualquer coisa viro a noite ensaiando sozinha lá em cima, mas me deixa ir.

Dava pra ver a determinação nos olhos da mais velha e Débora a conhecia o suficiente para saber que não poderia prender a morena ali. Então apenas soltou o braço dela.

— Vai lá.

Com um sorriso no rosto ela deixou a casa e rumou para o apartamento da mais alta e chegou lá a tempo de vê-la entrando num carro, parado em frente ao prédio, com um rapaz de cabelos pretos e curtos.

— Sarah! — gritou parando a moto de qualquer jeito próximo ao meio fio, sem se importar que ela caísse — Sarah! — falou mais ato, correndo até a loira, que estava imóvel e olhando sem sua direção desde que escutou o próprio nome ser chamado na primeira vez.

— O que você tá fazendo aqui? — se assuntou ao ver morena, não que não quisesse vê-la, só não esperava vê-la ali e àquela hora.

— Tu não respondesse minhas mensagens, nem atendesse o celular. Já é a segunda vez. — riu — Aí e vim aqui. Eu te levo no lugar da sessão de fotos, só conversa comigo e não me mata de ansiedade.