Draw On My Skin🍂

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Oii gente! Vocês estão gostando das histórias? Por favor me digam o que estão achando e se eu devo continuar, agradeço a todas as pessoas que estão votando nos capítulos <3

(Tenham uma boa leitura guys🍁

No meio da floresta, caminhando por entre as árvores e folhas laranjas caídas no chão que faziam um estalo sempre que eu pisava em cima delas; Era assim que eu me encontrava, indo mais uma vez de encontro a ele

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No meio da floresta, caminhando por entre as árvores e folhas laranjas caídas no chão que faziam um estalo sempre que eu pisava em cima delas; Era assim que eu me encontrava, indo mais uma vez de encontro a ele.


Já caminhei tantas vezes por essa floresta estranha que já nem tenho mais medo de me perder, meu único medo é de cruzar com algum assassino psicopata, não sei o porquê, mas sempre sinto como se estivesse sendo seguida ou observada, principalmente pelo horário, Finn me disse que eu só podia o ver depois das 17:00, o que deixava a floresta ainda mais assustadora.


Finn morava no meio do bosque, sua casa era afastada de tudo e todos, eu não sabia o porquê, algumas pessoas da escola dizem que tem medo dele, não sei como, ele é ridiculamente inofensivo;

Finn estudava em casa e não saía de lá praticamente nunca, vivia apenas com o pai, que era um policial aposentado que não fazia nada além de beber e dormir, o Finn era visto por poucas pessoas. Eu nunca entrei em sua casa, ele me disse que seu pai não gostaria disso e resolvi apenas evitar, acho que é melhor nos encontrarmos apenas no bosque como fazemos sempre.


Conheci ele por acaso, meu pai é um pescador amador e vive pescando em águas alheias, um dia ele me trouxe para pescar em um riacho nesse bosque e encontrei Finn conversando sozinho, acho que ele é a pessoa mais solitária que eu conheço.


Comecei a conversar com ele e ele até que é legal, bem, melhor do que as pessoas com a cabeça de vento da minha escola, ele é diferente, ele pensa de uma forma diferente, aprecia as coisas que as pessoas não se importam muito, isso meio que me fez gostar mais dele.

Então nós fizemos um trato, poderíamos conversar sempre se ele não falasse para ninguém que meu pai pegava os peixes do riacho, ele concordou e começamos a "sair" juntos, até que foi divertido.

Finalmente cheguei em sua casa, uma espelunca feita de madeira velha e corroída pela água da chuva, não era uma casa grande e tinha um cheiro estranho de álcool e naftalina, era uma obra de arte;

Joguei uma pedrinha na janela de seu quarto, ele me avisou para nunca bater na porta de entrada, logo Finn abriu a janela e colocou sua cabeça para fora, me encarando com os olhos semicerrados e um sorriso calmo no rosto.

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐨𝐤, 𝑭𝒊𝒏𝒏 𝑾𝒐𝒍𝒇𝒉𝒂𝒓𝒅 Onde histórias criam vida. Descubra agora