Explorando o Passado

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Olá, adoráveis leitores! Como você tem estado?

EU SOU TÃO ANIMADA PARA O COMEBACK DE HXH MDS 😭 Sério, quando vi o tweet do Togashi quase desmaiei! É inacreditável 🥺 Agora tenho que ficar em dia com o mangá o mais rápido possível.

De qualquer forma, voltando às minhas notas regulares de capítulo.

Este capítulo realmente começa a explorar a finco o passado de Medea, como eu havia prometido, pelo menos a parte referente ao bordel em que ela cresceu. Além disso, eu realmente gosto de escrever sobre o Illumi maquinando esquemas obsessivos kkkk

Um grande obrigada a todos que continuam apoiando esta história! Sou muito grata a todos os leitores e amigos que fiz através desta história, e estou ainda mais feliz em saber que vocês estão gostando da Medea, é uma grande conquista para mim!

Por favor, não se esqueçam: as atualizações acontecem todas as segundas e sextas-feiras das 12h às 17h PST! Nesta quinta-feira, na mesma hora combinada, no entanto, publicarei um capítulo extra! Sim, você leu bem! Não teremos dois, mas TRÊS novos capítulos!! É a minha maneira de celebrar tanto a maravilhosa notícias para o nosso fandom quanto... Bem, meu aniversário🤭

Até a próxima,

—Cherry🍒

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Árvores altas e densas rodeavam os dois homens enquanto caminhavam. O cheiro de cipreste era forte, mas de uma maneira reconfortante; o fazia lembrar de casa. Entretanto, os carvalhos e as palmeiras, e todas as plantas tropicais na floresta eram tão predominantes que o cipreste não conseguia se sobrepor a eles. Ele não estava em casa. Estava em um país totalmente diferente.

O solo sob seus sapatos era escuro e úmido. Rico. Afinal de contas, era uma floresta tropical, era óbvio que seria assim.

Estava quente, muito mais quente do que ele esperara, então ele não teve outra opção a não ser amarrar o cabelo em um rabo de cavalo.

Seus olhos escuros absorveram o cenário que o rodeava. Colorido. Brilhante. Exótico. Ocasionalmente, uma ou outra criatura aparecia em seu caminho, curiosa, antes de simplesmente desaparecer por trás da vegetação mais uma vez. Elas pareciam estranhas de uma maneira interessante — embora algumas fossem feias, na opinião de Illumi.

Mesmo assim, como tudo naquela floresta, eram diversificadas e vibrantes.

Ele se perguntou se as tão conhecidas Feras Tropicais também eram tão impressionantes. Não que quisesse descobrir. Zeno havia contado-lhe histórias sobre essas criaturas e, bem, elas não eram conhecidas por serem tranquilas. Era exatamente por esse motivo que decidira pagar um guia Claysiano para navegá-lo pela gigantesca floresta no coração do país.

Também conhecida como Terra Perdida, a República de Clayso era um arquipélago localizado ao leste do continente Yorbiano. Estava praticamente separada do resto da humanidade por milhares de léguas marítimas. Devido à distância entre ela e outros países, ações ilegais e imorais ocorriam livremente em suas ruas.

Lavagem de dinheiro, comércio de drogas, tráfico humano... A lista era longa. Nada de bom poderia vir dali. Clayso era um lugar esquecido pela parte moralmente correta da sociedade, mas, sem dúvida, era um porto seguro para pessoas corruptas.

Clayso era terra de todos e de ninguém.

E era também o antigo lar de Medea.

Na região centro-oeste da república, encontrava-se a minúscula província de Proyca. Ali, os primeiros bordéis do país haviam surgido e recebido fama ao longo dos séculos. Haviam outros pontos de prostituição ao longo da extensão territorial da nação, mas a estrela continuava sendo Proyca.

As Crônicas da Serpente - CataclismoOnde histórias criam vida. Descubra agora