Cão de Guarda

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Olá, queridos leitores! Espero que todos tenham tido uma semana maravilhosa! Decidi escrever este capítulo depois de uma amiga me aconselhar a assistir The Nightmare of Zoldyck e se vocês ainda não o viram POR FAVOR ASSISTAM! Agora sou uma cadelinha por essa peça ( ꈍᴗꈍ) A propósito, uhhh... Isto esteve nos meus rascunhos durante um ano e meio, por isso pode haver algumas diferenças em relação à minha escrita atual que verão a partir do próximo capítulo. Ou talvez não haja diferenças e eu esteja apenas paranoica kkkkk

De qualquer forma, haverá mais cenas da Medea com os Zoldycks a partir de agora, em comparação com a versão anterior do Cataclismo e, na minha humilde opinião, é muito melhor assim. Ah, e para aqueles que já leram o livro antes, preparem-se. Vão surgir divergências MAIORES no plot!

Este capítulo marca que ultrapassamos oficialmente a extensão da história anterior! Eba!

Obrigada a todos pelo amor, apoio e palavras amáveis. Espero que gostem do capítulo.

—Cherry🍒

———

Na manhã seguinte, Medea acordou com batidas quase inaudíveis na porta de seu quarto. Demorou um pouco para perceber que não estava em sua cabana ou mesmo na casa de Gon, mas sim na Mansão Zoldyck e, de acordo com seu celular, extremamente atrasada. Correndo para a porta, a mulher abriu-a, ignorando o fato que encontrava-se desgrenhada da cabeça aos pés.

O mordomo não encontrou o seu olhar, mas disse-lhe que o seu café da manhã estava pronto e que o seu noivo requisitara sua presença no hall de entrada em meia hora. Após instruí-la brevemente acerca de como chegar lá e ter a bandeja de prata arrancada de suas mãos em um piscar de olhos, ele saiu.

Havia pouco ou nenhum tempo para apreciar o mingau de aveia ou os ovos mexidos enquanto ela fazia o possível para terminar a refeição em menos de quinze minutos. Felizmente, Medea já havia separado as roupas que usaria na noite anterior, então tudo o que fez foi vesti-las, escovar os dentes e amarrar o cabelo como Illumi lhe havia dito para fazer.

Apressando-se quarto afora, encarou o celular, ignorando mais uma mensagem de Killua. Faltavam dez minutos. Ela poderia chegar lá a tempo. Talvez.

Medea deu uma mordida na maçã que fora servida como parte de seu café da manhã enquanto corria pelas escadas, seus tênis fazendo um barulho engraçado contra os degraus de mármore. Assim que contornou determinada curva, seus olhos pousaram em um espaço luxuoso cheio de tantos itens milimetricamente elaborados e sofisticados que ela se sentiu deslocada por um momento. E então, ela o viu.

De pé junto a uma janela estava Illumi, com os braços cruzados e o olhar perdido à distância. Ele parecia ponderar algo intensamente.

Aproximando-se com cautela, Medea respirou fundo na tentativa de se recompor.

— Bom dia!

— Você está atrasada.

Medea franziu as sobrancelhas.

— Tô, é?

— Está — ele se virou, visivelmente irritado. — Dez minutos, para ser exato.

— Ah, sinto muito... Geralmente sou pontual, mas esta manhã foi fora do normal para mim... — contou, arrumando as mangas da camisa de gola alta enquanto se dirigiam para a porta principal.

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⏰ Última atualização: Dec 12, 2023 ⏰

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As Crônicas da Serpente - CataclismoOnde histórias criam vida. Descubra agora