Como tudo Começou ( Imagine Levi Ackerman)

quando tudo parece estar se resolvendo...

Pov s/n

Assim que entramos na cozinha vejo um homem agachado no chão com a mão em seus países baixos, enquanto grunhia de dor.

Um pouco mais afastada estava keiko com uma faca na mão, a ruiva estava com alguns fios de seus cabelos soltos, enquanto sua expressão era de raiva e talvez um pouco de medo, mas também havia uma postura de defesa.

Não seria difícil de chegar a uma conclusão com aquela cena toda que estava diante dos meus olhos.

Olho por um momento para Levi que estava ao meu lado e assim que nossos olhares se cruzam é como se conversassemos silenciosamente.

Sabia que ele também tinha entendido o que tinha acontecido ali.

O desconhecido e keiko estavam tão distraído que nem notaram a nossa presença até o dado momento.

S/n: o que aconteceu aqui? - pergunto chamando a atenção dos dois-

Keiko: ele...- ela tenta começar a explicar, mas é interrompida antes que pudesse continuar -

??: .majestade,ela me agrediu. - diz rapidamente, enquanto tenta se levantar do chão -

Keiko: eu apenas...- a interrompo -

S/n: deixe que ele fale primeiro, depois será a sua vez. - digo e ela pareceu estremamemte irrirada -

Sabia que ela ficaria assim, a ruiva é muito impulsiva e não dividiria que ela faria algo imprudente, então tento fazer com que ela entenda qual era a minha intenção.

Dou uma piscada discreta em sua direção e ela parece entender, pois vejo ela se acalmar um pouco.

De certa forma ele estava certo, pois realmente ela bateu nele, mas tenho certeza que foi apenas como forma de defesa.

S/n: pode começar. - digo quando vejo o desconhecido apenas a me olhar -

??: vim perdir para que ela preparasse um chá para mim, mas ela negoou a fazer isso e ficou agressiva de repente. - diz se fazendo de vítima -

S/n: hum... e qual é o seu nome? - pergunto -

O desconhecido que até o dado momento eu não sabia o nome era muito novo para ser um daqueles nobres asquerosos que ficam me bajulando, mas eu não ficaria surpresa se ele fosse filho de um desses nobres.

??:Benjamin. - ele diz e naquele momento foi como se tudo a minha volta tivesse parado -

Meus olhos de arregalaram em surpresa e mjnha raiva subiu em um nível tão rápido, que era como se estivesse explodido várias bombas dentro de mim, minhas mão se fecharam em punhos e eu me segurei ao máximo para não ser impulsiva.

Minha vontade era bater nele até que o mesmo ficasse irreconhecível ou então não lembrasse nem do seu nome, mas claro se as duas coisas fossem possível seria lucro.

Sinto um toque delicado em minhas costas fazendo um leve carinho nas mesmas, sabia que era o meu noivo que estava tentando me acalmar.

S/n: e a sua versão dos fatos? - pergunto olhando para keiko -

Keiko: ele tentou me agarrar. - diz sem dar muitos detalhes, mas falando tudo que era necessário -

Benjamin: isso é uma calúnia. - diz revoltado -

S/n: eu acredito nela. - digo e o mesmo arregala os olhos -

Benjamin: você não pode confiar nela, ela é uma simples empregada repugnante. - diz se descontrolado -