até que enfim...

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Pov s/n

A conversa com a mãe da flora não foi tão ruim como achei que seria. Na verdade a senhora foi muito gentil e compreensiva, achei que a mesma apenas iria me culpar.

Depois da minha digamos promessa, Levi e eu não ficamos muito mais tempo naquela casa, pois ainda tínhamos que voltar para o castelo e ficar muito tempo longe nesse momento não era nada bom.

A gentil senhora perguntou se não poderia ir com a gente, já que estávamos falando de sua filha, do enterro dela. Claro que não discordei, era o mínimo que poderia fazer.

Durante a viagem me lembro que em dado momento da conversa a senhora comentou "que eramos um belo casal", senti minhas bochechas ficarem um pouco vermelhas e agradeci pelo elogio.

Um sorriso bobo não conseguiu ser impedido de aparecer nos lábios meus e nem nos lábios do meu noivo.

Afinal estávamos noivos e íamos receber mais um integrante na nossa família, já que o esquadrão também é a nossa familia. Então receber um elogio desses era como de certeza forma ganhar um prêmio.

O caminho de volta para casa foi em silêncio, mas fiquei o tempo todo aconchegada nos braços do meu noivo, que parecia estar gostando daquele momento tanto quanto eu.

Mas mesmo nesse momento leve entre nós dois, ainda não podia ignorar completamente os problemas que me rodavam.

Estava preocupada com a minha irmã, ela ainda não tinha acordado e não tinha uma data definida para isso acontecer.

Também tinha o meu filho que estava em um orfanato, achando que sua família tinha morrido, bem...sua família adotiva tinha.

E não poderia esquecer da promessa que fiz, não iria deixar esses crimes que o pai do Benjamim e o próprio cometeu em pune.

Quando chegamos finalmente em "casa" agradeci aos céus por isso, estava cansada e tudo que eu queria era descansar. Mas sabia que não podia.

Pedi para que ajudassem a senhora super gentil ou mary a se instalar em algum quarto daquele enorme castelo.

Levi: você deveria descansar. - diz segurando em minha mão -

Estávamos parados no extenso corredor, apenas nos dois já que alguns quartos que estavam ali foram acompanhar mary até seu "quarto".

S/n: eu não posso. - digo baixo - mas você pode ir se quiser, está parecendo cansado. - diz apertando sua mão -

Levi: eu não vou sem você. - diz parecendo falar sério -

Respiro fundo sabendo que ele falava sério e não iria dormir sem mim.

S/n: tudo bem. - digo e vejo um pequeno sorriso vitorioso surgir em seus lábios - mas antes vamos ver como keiko está. -  digo séria -

Ele concorda sem tirar aquele pequeno disfarçado sorriso do rosto.

Assim então fizemos e ficamos sabendo que keiko tinha melhorado um pouco, também tinham a mudado de quarto como tinha dito e Aiko nunca deixou o seu lado.

Fiquei tão aliviada e feliz quando soube que ela estava se recuperando bem e agradeci a Hange por propor ter feito tudo era .

Depois disso finalmente fomos descansar um pouco,estar grávida me deixava muito cansada e com muito sono.

Pena ou não que esse sonho foi cassado por batidas persistentes na porta.


Contínua...

Espero que vocês tenham gostado do capítulo. Desculpa por ele ser tão curto, mas foi que dei conta de escrever.

Até o próximo capítulo

Kiss😘😘

Como tudo Começou  ( Imagine Levi Ackerman)Onde histórias criam vida. Descubra agora