Em uma noite chuvosa, uma tragédia marca a vida de duas irmãs. Que são forçadas a se separarem para não sofrerem um golpe do duro destino.
Depois de dez anos, Donna retorna a Itália para reencontrar sua irmã, mas descobre que a mesma já não se enco...
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DONNA SORRENTINO
Entro no quarto e ouço alguns ruídos vindos do closet, vou até o mesmo e vejo Gael colocando algumas roupas dentro de uma pequena malinha.
— Para onde vai? — Pergunto, encostando-me no batente da porta.
— Vou sair em uma missão junto à Pietro e passarei alguns dias fora. — Diz e assinto.
— E para onde está indo? — Volto a questionar com curiosidade.
— Não posso contar, motivos de segurança. — Responde e aproveitando que o mesmo parece de bom humor, pergunto:
— Posso ir com você? — Ele para o que está fazendo e volta seus olhos para mim, então aproxima-se e me envolve pela cintura, deixando beijinhos estalados em meu pescoço.
— Il mio amore, adoraria levá-la. Mas Giovanni disse que é arriscado e ele realmente tem razão, não quero colocá-la em perigo. — Sussurra.
Suas mãos passeiam por minhas costas e descem até meu bumbum, onde o mesmo dá uma apertadinha. Logo o meio entre minhas pernas está úmido e quente, enquanto gemidos baixos escapam de minha boca.
— Preciso de você, pois não sei quando irei voltar... — Diz baixinho e morde o lóbulo de minha orelha. Envolvo seu pescoço com meus braços e aproximo meus lábios dos seus, logo estamos embriagados pela sensação de um beijo intenso.
Nos minutos seguintes já estamos na cama, Gael beija cada ponto de minha anatomia e suspiros de ansiedade para que ele me possua, escapam-me. O mesmo usa a ponta da língua para acariciar meu ponto sensível e meu corpo automaticamente é tomado por espasmos.
— Ahhh... Gael! — Tento controlar meus gemidos, mas fica cada vez mais impossível a medida que estou para alcançar meu ápice.
— Isso, adoro ouvir meu nome entre seus gemidos... — Diz e rapidamente volta a me dar prazer.
— Ai!!! — Grito em libertação seguida por uma sensação maravilhosa de leveza.
— É tão perfeita, quero comer essa boceta gostosa... Mas antes de seguir, quero saber se você deseja isso também? — Pergunta e assinto. — Quero ouvi-la... — Diz e roça a cabecinha de seu membro em minha entrada.
— Sim Gael, o quero... O quero dentro mim agora mesmo. — Digo com convicção.
Afinal, a quem estou tentando enganar? Gael deixa-me louca e mesmo que quisesse negar, meu próprio corpo me trai! — Saio de meus pensamentos quando sinto Gael me penetrar devagarinho, como se quisesse ser carinhoso.
— Gosto da sensação de preenchê-la com meu pau. — Suas palavras o tornavam ainda mais sexy e atraente.
Gael é o único capaz de me levar as alturas, mas também pode ser o causador da minha queda. Pois por mais que sentisse raiva de mim mesma, tenho que reconhecer que os sentimentos de dez anos atrás continuam os mesmos ou até mais intensos.
