Capítulo 17

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Notas: Quem é vivo sempre aparece né minha gente, me desculpem pela demora ser adulto não é fácil kkkkk, gostaram da capa nova? leiam as notas finais, vai explicar melhor o cap, boa leitura galera bjinhos ❤️

Notas: Quem é vivo sempre aparece né minha gente, me desculpem pela demora ser adulto não é fácil kkkkk, gostaram da capa nova? leiam as notas finais, vai explicar melhor o cap, boa leitura galera bjinhos ❤️

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Confesso que minha consciência estava um pouco pesada pelo ocorrido de ontem, mas obviamente não admitirei isso em voz alta. Posso ter errado em causar um transtorno com a cabelo rosa e sua família, mas também não é como se fosse o fim do mundo, toda família tem seus problemas e sempre eles são resolvidos, não seria diferente com eles, até por que são dos Senjus que estamos falando.

Senju...

Eu me pergunto desde ontem até quando ela conseguiu esconder sua verdadeira origem e o motivo, isso estava martelando em minha mente, enquanto Erwin não me desse a ficha completa eu não iria sossegar, ele normalmente é bem rápido não sei o porquê de estar demorando tanto dessa vez.
Muitas perguntas rodavam minha cabeça, porque ela se "escondia"? Como meu pai conhecia ela? Porque a família dela era tão protetora com ela, principalmente o Tobirama? Muitos porquês que só seria respondido quando Erwin desse as caras, aposto que aquele vagabundo encheu a cara e esqueceu do que eu pedi a ele.

Resolvi esperar pacientemente (ou pelo menos tentar) Erwin dar notícias de vida enquanto resolvia a papelada final da sociedade com os Senjus.
Estava finalizando a papelada quando alguém deus três toques na porta, apenas disse um entre e meu pai adentrou a mesma.

- Oi filho, sua mãe está te chamando para o almoço - ele disse parando em frente a mesa do escritório e observando a pilha de papel ao meu lado.

- Já vou, só estou finalizando a papelada da sociedade - disse sem olha-lo - a mamãe vai sair hoje? - perguntei imaginando a resposta, era os últimos dias deles em Tóquio então provavelmente ela aproveitaria o máximo.

- Humrum - ele murmurou - ela e a Mikasa combinaram de passar a tarde juntas no Spa, tarde das meninas - deu uma piscadinha - sabe como é! - dei uma risada nasalada concordando e pondo a última folha na pilha.

- Acho melhor me apressar então, antes que a dona Kuchel faça um discurso dramático que eu não dou atenção a ela - levantei me alongando um pouco ouvindo meus ossos estralar.

- Você sabe que o motivo maior dela ainda estar esperando você para almoçar é porque você vai levar uma bronca daquelas né? - ele disse rindo e eu xinguei internamente, foi idiotice da minha parte achar sairia ileso de ontem, ainda mais depois dela dizer aquele "em casa a gente conversa".

No auge dos meus vinte oito anos eu estava prestes a levar uma boa surra de palavras da minha amada mãe, e meu pai assistiria tudo de camarote pois ele também não gostou da minha atitude, mas diferente da minha mãe ele não falaria nada, justamente porque ele sabia que minha mãe sempre me corrigiria, da melhor ou da pior forma possível.

Ao chegar na cozinha, minha mãe já estava sentada na mesa com uma expressão bem calma que já conhecia, lá vem bomba.

- Sentem-se - ele disse abrindo um sorriso fechado e assim o fizemos - vamos nos servir enquanto a comida está quente - ela estava calma demais e sugestiva demais, meu pai e eu trocamos olhares, como se já soubéssemos o que o outro estava pensando, com certeza essa seria a pior bronca da minha vida.

𝐔𝐍𝐅𝐎𝐑𝐄𝐒𝐄𝐄𝐍 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍, 𝗟𝗲𝘃𝗶𝘀𝗮𝗸𝘂Onde histórias criam vida. Descubra agora