" E quando eu pensei que não podia amar.. você chegou, minha doce menina."
Heitor.. um excelente advogado criminal mas que não acredita que o amor pode mais chegar em sua vida. No momento, tudo que quer é voltar para a casa onde cresceu e tirar um t...
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Com o passar dos dias helena melhorou mais um pouco e o bilho voltou ao seus olhos azuis. Ela voltou pro trabalho e não perdeu nenhuma aula da faculdade, nossa rotina voltou.
Acordei mais cedo que o normal e fui dar uma corrida pelo quarteirão. Quando me senti cansado o suficiente, voltei pra casa caminhando.
Tive a sensação de estar sendo observado. Entrei no prédio atento, entrei no apartamento e me assustei quando Ana chamou por mim.
- Tá assustado por que homem?! - A mulher pergunta.
- Nada.. nada não.. eu vou tomar um banho. Já já desço..- Respondo indo em direção ao quarto.
Subo as escadas e entro no quarto. Maria ainda está deitada de bruços e quando me vê sorri, mordo os lábios vendo seu corpo pequeno espalhado na cama.
Pisco para ela e entro no banheiro. Tomo um banho frio.
Estou vestindo a cueca quando sinto aos mãozinhas quentes em meu abdômen.
- Estou com saudades..- Sussurra.
- Mas eu estou aqui.. como pode estar com saudades?! - Pergunto.
- Você entendeu o que eu quis dizer..- Diz e eu me viro.
- Você precisa de mais tempo.. eu..- Tento dizer mas ela me interrompe.
- Eu não preciso de mais tempo Heitor.. eu preciso de você..- Diz e se abaixa.
Sem pudor algum Maria abaixa minha cueca e agarra meu pau que está mole. Ela o aperta levemente enquanto distribui beijos em seu corpo adormecido.
Logo ele começa a ganhar vida e eu me seguro nas repartições do closet para não cair, a boca quente me estimula e eu jogo a cabeça pra trás.
- Anjo..- Sussurro num tipo de gemido.
Maria engole tudo enquanto sua cabeça vem e vai. Abro os olhos e olho para baixo a tempo de ver minha garota rodeando a língua quente na cabeça do meu pau.
- Ah Maria.. não faz isso comigo..- Peço.
- O que amor?!- Pergunta rodeando a língua novamente da cabeça rosada.
Agarro o pulso de Maria com força e a empurro de encontro a bancada onde guardo minhas gravatas.
Me curvo sobre seu corpo, coloco a calcinha de lado e me enfio em seu canal.
Maria geme alto e eu tapo sua boca.
- Ana está aqui.. quieta porra..- Digo.
- Eu não vou fazer barulho.. prometo mas mete vai.. por favor..- Choraminga.
Começo a meter fundo e duro, meu corpo inteiro está arrepiado. Sinto umas das mãos de Maria me puxando, me trazendo para mais perto de seu corpo.
