" E quando eu pensei que não podia amar.. você chegou, minha doce menina."
Heitor.. um excelente advogado criminal mas que não acredita que o amor pode mais chegar em sua vida. No momento, tudo que quer é voltar para a casa onde cresceu e tirar um t...
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Faz uma semana que estou dormindo ao lado da Maria Helena, no começo foi estranho mas depois de dois dias.. confesso que ficava ansioso.
Ele é muito mais linda e perfeita do que nas fotos e a sua barriguinha de grávida a deixa mais linda ainda.
Não foi surpresa nenhuma acordar e ver que ela estava agarrada em mim. Me desvencilhei com cuidado para nao acorda la e segui para o banheiro.
Me olho no espelho.
Ao mesmo tempo que me sinto estranho também me sinto complemente em casa, pelo menos todos agem comigo dessa maneira.
A Maria Helena conversa comigo e me trata tão bem, estou completamente encantando e toda vez que me olha, me sinto perdido naqueles olhos azul piscina.
Me fazem querer mergulhar ali e nunca mais sair.
Depois de sair do banheiro desci ate a cozinha onde encontrei a tal Ana preparando o café.
- Bom dia Heitor.. como se sente hoje?- Pergunta.
- Bem.. estou bem..- Me limito a dizer.
- Que bom filho.. o café está quase pronto..- Diz.
- Obrigada mas acho que não vou comer agora, vou tentar me exercitar. Quem sabe assim o ombro melhore.- Digo indo em direção a área dos fundos da casa.
A dona Ana me mostrou a casa e disse que foi ideia minha aproveitar o espaço do fundo e fazer uma pequena academia.
Estou levantando o peso com cuidado, espero que de alguma forma isso me ajude com o ombro que agora, dói menos e também a me lembrar com clareza das coisas e que tudo volte a ser como antes.
Me exercito até o ombro dolorido pedir por clemência.
Volto pelo jardim e entro na casa seguindo direto pro quarto onde pretendo tomar um bom banho.
Entro no quarto e não vejo Maria Helena na cama, passo pelo closet e quando entro no banheiro, acabo tomando um susto.
Vejo a menina de olhos azuis nua embaixo do chuveiro.
Os olhos fechados, concentrada embaixo da água, molhando os cabelos que batem no meio das costas me deixam extasiado.
Vejo quando passa a mão pelo rosto e se afasta tirando o excesso de água do cabelo. As mãos voltam ao corpo passando pelos seios empinados e então descem pela barriga e passam pelo bumbum durinho.
Mordos os lábios.
Mas então, ela abre os olhos e nota minha presença. Num gesto rápido desliga o registro e busca a toalha que está pendurada no ganho.
Caminho devagar até o vidro que nos separa e vejo quando abre a boca para dizer algo mas não tem tempo pois levo minha mão de encontro ao seu rosto no mesmo instante.
