"Hello, my dearest young master" - Taekook (Vkook)

The truth in dreams

Nos últimos dias eu andava tendo pressentimentos ruins, de que alguma coisa estava para acontecer e infelizmente uma tragédia aconteceu. Um ataque, resultando em mortes, uma pessoa desaparecida e feridos... Minha irmã foi uma das vítimas.

Mas o que me deixou em estado de choque por um momento, foi eu fato de me lembrar que eu havia sonhado com isso na noite anterior. Sinto meu corpo todo se arrepiar ao pensar nisso, seguido de um sentimento de culpa por não ter comentado sobre esse fato com ninguém.

Quem sabe se eu tivesse dito para Jungkook esse não seria o cenário de agora, ou então se eu ao menos tivesse falado algo com Yoongi, até mesmo com o Jimin. Talvez algo pudesse ter sido feito... Porém não há mais o que fazer senão esperar por notícias.

Nesse momento minha mãe está no soro, ao ficar sabendo do estado da Jennie passou mal e precisou ser socorrida. Meu pai decidiu ficar ao lado dela na enfermaria até que acordasse, mas certamente se sente angustiado tanto quanto eu.

Yoongi me disse que era para esperar ele voltar, mas eu simplesmente não consegui. Provavelmente deve estar com raiva por ter ido contra ao que me falou e a qualquer momento chegará até mim.

Por que as coisas foram ficar assim? Por quê? Será que eu fiz algo de errado em vidas passadas e por isso o destino está aprontando contra mim? Se for por isso, o que devo ter feito de tão ruim?

Suspirei.

Está um alvoroço na porta do hospital, são pessoas da imprensa querendo saber mais sobre o estado da Jennie e também querendo falar com a família. Minha cabeça parece que vai explodir... E eu também estou preocupado com o Jungkook, não consegui entrar em contato, só espero que ele esteja bem. Acho que eu não aguentaria receber outra notícia ruim.

Meu olhos estavam pesando tanto que acredito ter cochilado em um dos bancos em algum momento. Então, quando me levantei meu corpo fraquejou, achei que fosse cair no chão, porém senti meu tronco ser envolvido por alguém. Era Jungkook, que logo me ergueu do chão e caminhou comigo em seus braços até um quarto privado daquele hospital, onde me colocou sobre a cama. Percebi depois que alguém o acompanhava.

- Obrigado pelo quarto. – Jeon disse dando atenção aquela pessoa – Depois que ele descansar sairemos.

- Não tenha pressa, fiquem à vontade. Irei ver o quadro das vítimas e logo volto com notícias.

- Conto com você. – dito isso, eu e Jeon ficamos a sós. Voltou sua atenção para mim e acariciou o meu rosto – Não precisa se preocupar, tenho certeza de que sua irmã ficará bem. Por agora tenta descansar um pouco e deixe o resto comigo. – ver as suas orbes e escutar o seu timbre de voz foram me deixando sonolento.

- Usando suas habilidades... – era de se esperar – Que bom que está bem Jeon... Que bom...

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A minha frente havia um jardim.

Os diferentes tipos de flores o tornavam um cenário magnífico, bem colorido e expressivo. Apesar de ser um dia nublado a essência de um lugar tranquilo permanecia. Explorando o espaço, mais a frente avistei alguém, uma mulher portadora de uma beleza sem precedentes.

Ao ter um contato visual com ela, além do olhar penetrante, notei seus olhos esverdeados brevemente tomarem a cor vermelha. Os cabelos longos e pretos ressaltavam o quão pálida ela era, evidenciando também a pinta um pouco abaixo do lábio. Me lembrava o...

- Filho, cuidado com os espinhos. – soou esboçando um sorriso em seguida. Sua atenção estava para o menino que agachado observava bem de pertinho o canteiro de rosas.