A mão subiu para o meu pescoço e ele se ajeitou na cama, começando a meter como quem quase rebolava em cima de mim. Eu estava já em êxtase, subi mais a mão dele e botei dois dedos seus na minha boca, começando a chupar, ele me olhou no mesmo instante... Meio fascinado. Eu revirei os olhos e ele voltou a foder com força.
Filipe me botou de lado, mesmo que ele ainda estivesse na minha frente, ele estava com uma mão no meu quadril e a outra segurava o pau dele, ele se posicionou, me estocou e começou a se mover, indo e voltando, com vontade. A mão livre estapeando minha bunda, apertando ou pressionava mais a pele, abrindo mais ainda minha entrada para ele.
Ele abaixou o corpo, beijando minhas costelas e senti ele me mordendo, pressionando o corpo no meu e a mão que estava firme no meu quadril tremeu. Ele chegou no ápice pela segunda vez na noite. Mas não parou, se ele quisesse me deixar mais louca por ele, o momento era esse.
Gozou e continuou metendo? Me vejo já com os quatro pneus arriados e latindo pra caralho, bem cadelinha de Filipe Ret.
Ele me girou na cama, me deitando de bruços e eu já dei um risadinha sabendo que o viria e estava louca para que ele fizesse isso. Passou um dos braços pela frente da minha barriga, abraçando meu quadril e me ergueu, me pondo de quatro.
Esperava por ele me fodendo, mas ele recomeçou um oral, deitando no meio das minhas pernas e me puxando para botar a buceta em sua boca. Ele passou a língua em tudo, me lambendo com vontade, senti o nariz dele me fazendo um carinho gostosinho e eu gemi fácil.
— Lipe...
Ele só resmungou, a boca ocupada demais, eu ergui meu corpo e comecei a quase dançar na língua dele, fazendo o corpo ir e vir, esfregando nele, ele adorava. Estava com as mãos presas nas minha bunda, me apertando e em uma das reboladas, vi ele revirar os olhos tão devagar que senti um arrepio subindo na minha espinha dorsal. Estava quase gozando mas precisava dele me pegando de quatro. Sai de sua boca.
— Volta aqui, caralho! — Resmungou rouco e eu ri, me inclinei de uma forma que conseguisse ver aquele rostinho branco todo vermelho, gostoso. Beijei em sua boca. — Que foi, minha preta? Me deixa te beijar aí. — Passou o braço para alcançar a minha buceta e me penetrou dois dedos, brincando comigo e eu deixei uma gemido com a boca encostada na dele.
— Quero que me foda de quatro! Preciso de você todinho dentro de mim. — Pronto, foi a deixa. Eu cheguei a me assustar com o urar que saiu de dentro daquele homem.
Um pouco mais tarde...
Estava com a mão fazendo um carinho nas costas arranhada do Filipe. Meu relógio de cabeceira marcava quase três da manhã, tinhamos tomado banho juntos no meu banheiro e deitamos pelados e molhados mesmo na minha cama, que eu tive que trocar os lençóis de tanto gozo que tinha.
Eu estava ainda em adrenalina, ele tinha me feito ainda gozar debaixo do chuveiro e deu risada quando teve que abraçar meu corpo nele para que eu não caísse lá, eu já estava fraquissima. O homem tinha sugado todas as minhas forças. Sem contar as marcas que eu vi quando me encarei no espelho.
— Preta... — ele bateu fraquinho na minha bunda e eu já estava com a mão passando por meio dos fios do cabelo dele. — Aurora... na moral?
— Que foi? — perguntei e ele abriu os olhos. — Hum...?
— Tô cheio de fome.
— Porra, Filipe! Cortou o clima legal. — resmunguei tirando a mão dele e ele gargalhou. — Eu achando que tu ia falar uma parada maneira pra mim e tu me mete essa. Ah qual foi?
— Só meto se for em você. — ele me puxou quando eu estava levantando da cama, deitou por cima de mim. — O que você quer ouvir? Que nossa foda foi do caralho? Que tu me deu um chá fodido? Que eu vou ficar maluco se souber que tu tá de caô com alguém?
— Hummmm... tudo caô teu! Tudo caô, Lipe.
— Você é gostosa demais, minha preta. Eu tô anestesiado, Aurora. Meu raciocínio tá lentão.
Fiquei encarando ele e ele riu, beijou minha boca e me puxou para levantar da cama. Ele vestido só o short que estava antes e eu peguei uma calcinha e desci atrás dele.
— Vou pedir alguma coisa ou tu acha melhor arriscar fazer?
— Eu tinha comido pizza mais cedo, só esquentar. — Apontei pra cozinha e ele largou o celular de lado. — Até o lanche chegar aqui, a gente já vai até está dormindo.
Filipe passou na minha frente, peguei a panelinha de brigadeiro que ainda estava em cima da mesa de centro, peguei um pouco na colher e comi. Entrei na cozinha e ele estava de costas mexendo no microondas. Deixei a panela na geladeira, peguei uma garrafinha de água e me escorei na bancada, bebendo da mesma.
— Você também vai querer? Botei uns seis pedaços ali pra esquentar. — eu assenti e senti ele beijando meu pescoço, deixei a garrafa quase vazia na bancada e juntei os braços, passando pela cintura dele, mas claramente não consegui os fechar num abraço. — Preta...
— Hum... — resmunguei, pedindo que continuasse a falar e principalmente continuasse os beijinhos no meu pescoço.
— Tu ainda vai pegar o Xamazin depois disso? — perguntou rouco e eu dei risada.
— Poxa, Lipe! Eu já tava pensando num a três!
— Qual foi, Aurora? — ele me olhou na mesma hora e já foi querendo se afastar de mim, mas eu puxei de volta pela parte da frente do shorts dele.
— Imagina que delícia! Eu ia está realizando o maior fetiche desse Brasil!
— Não tô curtindo essa parada, Aurora.
— ele resmungou já ficando de cara quente e eu dei risada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Eterno Depois do Fim - FILIPE RET
FanfictionCom ela a vida tem momentos incríveis Com ela todos meus sonhos são mais possíveis Lucros invisíveis são melhores Separados somos fortes, juntos imbatíveis • todos os direitos reservados. • história original • não autorizo adaptações • contém hots