Ele tirou a mão do meu pescoço e os dedos de dentro de mim e eu arfei de desgosto.
— Tira essa calça, vai! — ordenou e eu mordi meu lábio quando avistei seu pau bem grosso em sua calça, ele viu o que eu encarava e apertou a mão ali.
Eu neguei rindo, o empurrei da minha frente e desci da bancada, segurei na barra da calça e me virei de costas para ele, desci o cós da calça devagar e o olhava através do espelho, minha bunda saltou do pano e o Filipe mordeu o lábio.
— Filha da puta. — bateu em um dos lados e eu dei um gritinho, desci mais a calça, me livrando dela e segurei nas alças do bory, me inclinei pra frente, com as pernas bem juntas, só para provocar. — Fica assim, porra!
Eu parei, ele forçou meu corpo ainda mais pra frente e se abaixou, arrastou a renda da lingerie de lado, senti língua me molhando numa chupada inteira, minha boceta se contraiu e o Filipe percebeu. Ele não continuou me chupando, foi mais rápido em me livrar do bory, abrindo o fecho das minhas costas e me livrando de uma vez de toda a roupa e me fez levantar o corpo e se inclinar na bancada onde antes eu estava sentada.
A mão esquerda subiu para o meu cabelo, enrolou no pulso e puxou minha nuca, fazendo minha cabeça se inclinar mas sem me tirar de bancada, a mão direita abria sua calça, livrando o pau e logo pincelando minha entrada. Me meteu fundo numa só vez e eu gemi alto. Filipe forçou mais ainda o puxou no meu cabelo e aproximou a boca da minha orelha.
— Geme piranha, geme, que eu vou te foder mais ainda.
Ele soltou meu cabelo, eu tombei ainda mais pra frente e ele agarrou no meu quadril começando a me foder com tanta vontade que a bancada balançava e eu já tinha derrubado boa parte das coisas que estava por ali.
Eu gemia alto, quase gritando, Filipe me comia com gosto e isso era o que mais me deixava em êxtase, ele me fodia sem nem se importar com nada ou onde estávamos e sinceramente, nem eu queria saber de porra nenhuma.
As estocadas me fodem tanto que preenchia todo e qualquer vazio possível, eu senti me cutucar como se quase fosse ao colo do meu útero, sei que iria sentir uma dorzinha enjoada como nas outras vezes, mas não iria pedir nunca que ele diminuísse o ritmo.
Ele me tirou da bancada sem sair de dentro de mim, me empurrou contra a parede e eu ergui um pouquinho a perna, apoiando na beirada de um sofazinho ali, dando mais abertura e o Filipe voltou a me estocar, a boca estava entre beijar a extensão do ombro e nuca ou deixar mordidas. Uma mão prendia quase todo meu cabelo para o alto e eu estava com o rosto encostado de lado na parede gelada, meus seios se tocavam ali deixando-os mais sensíveis.
Num ritmo mais forte, eu tombei minha cabeça em seu ombro e arfei seu nome, ele soltou a mão do meu cabelo levando pra frente pra segurar no meu pescoço, eu ri sentindo ele apertar e virei meu rosto alcançado tua boca num beijo de lado, incendiando mais ainda toda aquela posição. Eu mordi seu lábio quando senti meu corpo entrar em erupção me levando a gozar ainda ali de pé. Minhas pernas amoleceram e o Filipe riu baixo.
— Vem sentar pra mim, filha da puta. — ele ronronava, quase num sussurro e eu concordei assentindo ainda anestesiada pelo gozo que tinha escorrido de mim.
Ele me puxou de frente para ele e eu beijei sua boca, molhando nossas línguas, Filipe se sentou no sofá e me puxou para sentar em seu colo, agarrando em meu quadril com a boca ainda na minha, me ergui e ele se posicionou voltei meu corpo para baixo e sentei numa única encaixada.
— Puta, safada. — estalou tapas fortes na minha bunda e eu gritei seu nome. — Tu gosta de sentir tudo.
— Com você eu gosto de tudo.
— Gosta, minha putinha? Quica pra mim então caralho, quero essa boceta gostosa me engolindo.
Eu sorri para ele e rebolei em seu pau que estava bem duro dentro de mim, Filipe agarrou os dedos nas minha nádegas e eu o sentia apertando com força, comecei a sentar devagar mais ele urrava palavrões chulos que me incentivavam a quicar com força, suas mãos me forçavam ainda mais e não demorei nada para gozar de novo.
— Isso filha da puta, isso. — sua boca estava entre meus seios, abocanhou um dos meus bicos e mordiscou antes de começar a me mamar ali.
Eu estava pingando de suor, no puro êxtase do tesão e o Filipe pedindo mais e mais me deixava ainda mais molhada e não é bem do suor que me refiro aqui.
Senti seus dedos massageando meu clitóris já inchado e me molhando mais. — Aí, amor...
— Que buceta gostosa do caralho!
As mãos me batiam, apertavam meu corpo e me forçavam a sentar ainda mais nele. Eu poderia passar horas sendo fodida e fodendo com ele que não me cansaria.
Senti ele abraçar meu corpo, me forçando ainda mais para baixo e eu diminui o ritmo, começando a rebolar devagar, meus peitos se batiam devagar contra o seu peitoral e ele alcançou um dos bicos na boca, chupando e logo soltou, encarou o movimento dos nossos sexos conectados e eu arfei, chegando ao meu ápice, Filipe firmou meu corpo para baixo, senti seus ante-braços trêmulos e ele olhava nossa conexão, deixando o gozo quente dentro de mim e se escorrer em seguida depois de me soltar.
quem chegou a ler meu surto de livros hot, vai reconhecer esse aqui, mudei alguns detalhes e adicionei outros.
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Eterno Depois do Fim - FILIPE RET
FanfictionCom ela a vida tem momentos incríveis Com ela todos meus sonhos são mais possíveis Lucros invisíveis são melhores Separados somos fortes, juntos imbatíveis • todos os direitos reservados. • história original • não autorizo adaptações • contém hots