Oooi, gente! Espero encontrar vocês bem ❤️
Venho explicar que esse capítulo já estava pronto há meses e eu deveria ter postado ele na semana passada. No entanto, eu tenho andado muito insegura com meu livro, e editei ele (esse capítulo) dezenas de vezes até me agradar pelo menos um pouco. Eu realmente me sinto em dívida com vocês quando demoro pra postar, só quero conseguir terminar logo esse livro... então, de coração, peço desculpas!
É isso, espero que gostem. Beijooos ❤️
(Observação: é surreal pra mim que essa história esteja chegando a 1M)
James
— Falta muito para chegar? — Hannah resmungou ao trocar a música do carro. — Não me contar onde estamos indo é quase um sequestro.
Eu quis dar risada. Ela está agoniada desde que saímos da casa dos Fitzgerald. Conheço o corpo da minha garota, sei quando ela está enlouquecendo de necessidade. Eu sei o motivo pelo qual ela está esfregando as coxas e cruzando as pernas o tempo inteiro. E, principalmente, sei porque sua mão está fazendo desenhos desconexos em minha coxa e subindo um pouco mais a cada minuto que passamos dentro desse carro.
— O quanto você bebeu, amor? — perguntei, colocando a minha mão sobre a dela para tentar controlá-la. — Três copos?
Hannah ajeitou-se no banco, com a cabeça meio inclinada para poder me encarar melhor. Eu estou focado na estrada, tentando manter a concentração para não causar a porra de um acidente. Ainda assim, consigo sentir a intensidade do seu olhar sobre mim.
— Você está tão bonito nessa blusa preta que só consigo pensar no quanto quero abrir os botões dela.
— Uau, ok. Cinco copos, no mínimo.
Ela deu risada, apertando os dedos em minha coxa, e esticou-se para beijar a minha bochecha.
A boca de Hannah desceu sorrateiramente para o meu pescoço, acabei inclinando a cabeça para dar a ela o acesso necessário. É irônico que as garrafas de cerveja que virei não tenham nublado a minha mente tanto quanto o seu toque é capaz. As coisas entre nós sempre funcionam assim, porque saltamos de um extremo ao outro em questão de segundos.
— Estamos chegando — murmurei, apertando firme os dedos ao redor do volante. — Hannah, gata, eu juro que vou descontar tudo o que você me provocou hoje.
Fiquei aliviado ao fazer o retorno e seguir pela estrada reta que dá acesso a casa de praia da minha família. Se ainda estivéssemos na metade do caminho, eu seria obrigado a parar no acostamento e adiantar a nossa noite. Ela nunca brinca em serviço quando quer me fazer perder o controle.
Hannah afastou-se de mim assim que estacionei o carro. Seus olhos vasculharam o local, parecia meio confusa e chocada, abriu e fechou a boca dezenas de vezes. Ela já viu essa casa em algumas fotos, é claro, e ela sabe que pertence a minha família. Mas acho que Beck nunca a trouxe aqui, o que é ótimo, porque eu queria mesmo ser o primeiro a trazê-la.
Desci do carro, e dei a volta para ajudá-la a descer. Deixei que ela desse alguns passos em direção a casa, só porque queria apreciar um pouco mais as suas belas curvas marcadas no vestido.
— Achei que era o momento certo para te trazer aqui— murmurei ao abraçar a sua cintura. — Eu não queria virar o ano com outras pessoas. Quero terminar e começar o ano só com você, Hannah.
— É um inferno tentar permanecer brava com você, Davenport — resmungou. — Eu deveria saber que namorar um compositor era uma furada.
Eu dei risada, apertando-a ainda mais quando paramos perto da piscina. É uma vista incrível, principalmente à noite, quando as luzes da varanda e as estrelas no céu são as únicas coisas que iluminam o ambiente. Basta uma caminhada de 10 minutos para chegar à praia, e mesmo daqui sou capaz de ouvir o barulho das ondas.
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Duas verdades, uma mentira
RomanceHannah e James vivem em pé de guerra desde a adolescência, depois de um desentendimento que a fez acreditar que o único propósito dele era humilha-la. Entre brigas, provocações e xingamentos, os dois tentam a todo custo ignorar as sensações que um d...