Grávida?

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Abro os olhos devagar e sinto que extrapolei ontem porque me sinto toda dolorida. Depois que jantamos fizemos mais sexo e mais sexo... e mais. Ah eu tô toda quebrada.

- Nik...

- humm?

- acorda vai, sai de cima de mim pra eu poder ir no banheiro, estou muito apertada.

- hum... espera um pouco - ele levanta a mão e faz um gesto dizendo para ficar mais um pouquinho.

Olho para seu rosto cansado e sonolento e me inclino deixando um beijinho na sua boca logo fazendo ele acordar por completo.

- Bom dia, love - se inclina pra cima e retribui o beijo, só paro quando sinto que sua língua vai entrar no meio.

- deixa eu escovar primeiro.

Saio da cama e me apoio nos móveis para não cair por que sinto minhas pernas moles. Chego no banheiro e faço minhas necessidades depois escovo os dentes e faço um coque alto no cabelo lembrando que vou ao salão cortar ele e dar uma hidratação.

Ligo a torneira da banheira na água quente e penso em chamar o Nik, mas com certeza as coisas iam esquentar e fazeríamos amor de novo e eu preciso ver tanta coisa hoje...

Pego a minha toalha no balcão e estiro ao lado da banheira. Pego o sabonete e entro na banheira sentindo a água quente em contraste com minha pele.

...

Sai do banheiro enrolada na toalha e me deparo com uma bandeja de café da manhã na minha cama.

- você fez isso? - pergunto ao Klaus que está sentado em uma cadeira da mesa da jantar perto da sacada merendando uma bolsa de sangue

- uhum sim

Me aproximo dele e sento no seu colo já atacando a sua boca e seu pescoço, pouco me importando para o sangue em sua língua. Humm beijo e lambo seu pescoço, em seguida dando uma mordida que quase tiro sangue.

- Ali... espera, você... ah

Rebolo no seu colo e sinto o volume na sua calça indo em contato a minha buceta.

- Alessandra, você deve estar...

- cala a boca - susurro em seu ouvido logo mordendo a ponta da sua orelha.

Pego no cinto da sua calça e desfivelo abrindo o ziper e o botão dela, me levantando de leve só para tirar a minha toalha e abaixar a sua calça em conjunto da sua cueca.

O quero de novo, agora, necesito disso de novo. O desejo como se minha vida dependesse disso.

- calma, minha vida - ele dá um risinho se divertindo do meu afobamento.

Ataco de novo a sua boca e jogo a bolsa de sangue na mesinha da cabeceira. Sento de novo em seu colo sentindo seu membro deslizando devagar na minha intimidade até que está todo dentro de mim, me movo indo e vindo lentamente me deliciando com a sensação. Quico nele e me movo rapidamente sentindo o orgasmo perto, afasto os meus cabelos pro lado e trago a cabeça dele para perto do meu pescoço sinalizando para ele se saciar de mim. Ele entende oque eu quero e mostra suas presas me mordendo delicadamente. Rebolo no seu pau e cravo minhas unhas nas suas costas, ele tira mais três punhados de sangue e me dá um pouco do seu. Sinto o orgasmo chegar e rebolo mais para essa sensação durar ao máximo, logo sinto também ele se desfazendo em mim até que paramos com os movimentos e colamos as testas uma na outra. Ficamos ali por um minuto até eu ter coragem de sair do seu colo e pegar a toalha indo ao banheiro me limpar. Saio do banheiro e vou até o guarda roupa, pego uma calça preta, blusa branca e um salto médio preto. Pego um colar de prata com um pingente de coração azul e uns brincos dourados simples.

Amor Imortal | Klaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora