Capítulo 19

1K 131 14
                                    

Olá pessoas como estão ???
Vai mais um capítulo agora, Tae meio que deu uma surtada no capítulo anterior mais foi culpa da dor e estresse do que ele passou.

Espero que estejam gostando da história 😉💜💜

🔹🔹🔹🔹🔹🔹

Tae tinha adormecido em meio ao colapso, porque a próxima coisa que ver ao abrir eus olhos é a luz do sol do lado de fora das janelas, caindo em quadrados largos sobre os tapetes. Ele estava confortavelmente aconchegado nós lençóis novamente. Olhando em volta, ele percebeu rapidamente que estava sozinho.

- Jungkook? Kookie?- ele murmurou, a voz quebrada, com a garganta doendo.

A cabana estava silenciosa e vazia.

Por um momento, ele simplesmente ficou ali sentado. Então ele puxou um travesseiro, bateu-o contra o rosto e gritou muito alto por um minuto inteiro, ignorando a dor em seus pulmões. Ao deixar o travesseiro cair, soltou um suspiro, incapaz de acreditar como ele surtou assim.

Ele não acreditava nas palavras que foram gritadas por ele nem por Jungkook, as emoções estavam acumuladas tão fortemente quanto o trauma físico, ele não estava surpreso por terem atingido seu limite. Precisava de respirar e o ar eu estava limpo e fresco para isso agora. Tae não culpava Jungkook por estar doente, e Jungkook também não deveria se culpar por sua doença.

Eles haviam escolhido essa nova vida juntos.

Tae exalou, longo e trêmulo, então se levantou com determinação. - Ok -, ele murmurou. - Eu estou bem.- Ele puxou um cobertor, um que ele reconheceu rapidamente que era da cabana de sua avó, e o colocou em volta de seus ombros e passou a se arrastar para caminhar pela cabana.

Muito tímido para realmente tocar em qualquer coisa, Tae simplesmente olhou ao redor e ficou maravilhado.

Jungkook lhe havia tudo que a maioria de suas coisas materiais foram feitas, ao invés de serem compradas e transportadas para o acampamento escondido. Tae podia dizer, entre os tecidos feitos à mão e travesseiros recheados com penas de ganso e louças feitas de madeira polida. Haviam dezenas de livros alinhados nas prateleiras, as do próprio Tae já espalhado entre eles. E havia lâmpadas e aquecedores elétricos ao lado da cama, ligados em tomadas. Então deve haver alguma eletricidade por aqui.

Não havia eletrodomésticos na cozinha, mas o banheiro ostentava uma banheira funda, feita de pedra, com canos e torneiras de verdade, e havia até um vaso sanitário. Tae cedeu à necessidade e o usou, hesitante e rezando com tudo dentro para que nada explodisse quando ele pressionasse ou apertasse, ele deu descarga como qualquer outro vaso sanitário e o deixou ali parado, boquiaberto como um idiota.

Com a confiança crescendo, ele olhou para a banheira com desejo descarado, imaginando se seria muito invasivo se ele o usa-se já que estava ali sozinho. Mas o mais importante era seu estômago roncando violentamente, a garganta doendo e os mais leves sinais de tontura.

Mas o que era de suma importância acima de tudo naquele momento era Jungkook. Ele queria Jungkook. Ele sentia falta dele.

Tae dirigiu-se timidamente para a porta da frente, notou várias botas e ganchos na parede com cachecóis e casacos. Sua mão tremeu quando ele alcançou a maçaneta, mas ele ignorou e abriu a porta.

Ele sentiu o ar gelado, piscando quando a luz do sol refletiu na neve e bateu seus olhos. Ele colocou a palma da mão sobre o rosto, tossiu e apertou os olhos, tentando se ajustar a claridade. Ele podia ouvir os pássaros cantando e o vento assobiando através das árvores próximas. Ele ouviu um cachorro latir, ou era mais provável que fosse um lobo.

Então ele ouviu uma risadinha de criança.

Quando seus olhos se ajustaram, Tae baixou a mão e se encolheu em seu cobertor, olhando ao redor com admiração. Ele estava em uma ampla varanda de madeira com confortáveis assentos acolchoados e uma pilha de lenha bem picada contra a parede. A cabana ficava um pouco mais acima, olhando para o que Taehyung só poderia descrever como... uma cidade.

O Despertar - Taekook ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora