Capítulo 27

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Oi pessoal primeiramente queria pedir desculpas pelo atraso em postar. Eu realmente pensei em finalizar essa história, mas vi que poderia aumentar os capítulos. Então esse é meio que uma transição para eventos futuros, e algumas reviravoltas e vai ter tbm uma ação. Espero que gostem e continue acompanhando.

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Jungkook rolou para fora da cama na manhã seguinte, esticando-se preguiçosamente e concedendo a Taehyung uma visão perfeita de sua bunda nua igualmente perfeita, antes de se abaixar para beijar Tae e sussurrar: - Te vejo em breve.- Ele saiu para se reunir com Namjoon e Yoongi, já que o cio de Jimin havia acabado, eles conversaram sobre o sucesso da viajem para trazer os suprimentos e quão bem seus produtos foram vendidos no mercado. Venderam os móveis artesanais de Yoongi, cobertores de malha e remédios homeopáticos de Hobi, isso financiava suas compras cada vez que iam em busca de suprimentos.

Taehyung estava deitado de costas, com os músculos doendo agradavelmente, e se permitiu um momento para deleitar-se com a felicidade saindo de cada poro de seu corpo. Então ele pensou no projeto que havia vc iniciado que o esperava e levantou para tomar um banho e sair.

Haviam sete galões individuais de tinta, nos tons exatos que ele pediu, eles estavam junto aos outros suprimentos na varanda da sala de aula que Wendy e Irene ativamente tentavam organizar.

- Venham para mim, meus lindos -, ele quase ronronou, e deitou-se sobre todos eles como se fosse o cobertor mais desconfortável do mundo. Ele pode ouvir as risadas encantadas das meninas.

Ele conseguiu transportar os seis primeiros fazendo viagens com um em cada braço, grunhindo com o esforço e tropeçando nas pedras. Hobi, as meninas e Jin se ofereceram para ajudar enquanto testemunhavam sua pequena luta, mas ele recusou com um sorriso. Ele podia lidar com algumas latas de tinta, especialmente porque foi ele quem as pediu. O mínimo que ele poderia fazer depois que Namjoon e Jungkook se preocuparam em procura e as trazer era ele mesmo os carregar.

E finalmente ele estava carregando a última lata, foi quando o suor começou a escorrer pela sua pele sob o casaco grosso. Ansioso para tirar algumas camadas de roupa assim que chegasse ao refeitório, ele grunhiu e segurou com mais força a última lata em seus braços, aninhada contra o peito. Pelo menos um era melhor do que dois ao mesmo tempo, ele pensou com um bom humor sombrio. O último e então ele poderia realmente se ocupar com sua pintura e ele mal podia esperar. Ele podia ver em sua mente, uma floresta de árvores subindo e se afastando em um céu de pôr do sol, névoa em primeiro plano, formas de lobo entre a névoa.

Jungkook apareceu do nada, sorriu para ele, estendeu a mão para puxar a lata. - Me de isso Tae, você pode...-

- Ou eu posso fazer isso sozinho,- disse Taehyung gentilmente o interrompendo, mas suas mãos estavam firmes quando ele pegou a lata de tinta de volta do alfa.

Jungkook parecia ferido. - Eu não queria te ofender -

- Eu sei.- Ele adorava que Jungkook se importasse com ele, e ele se importava com Jungkook igualmente em troca. Mas isso não significava que Tae fosse indefeso.

- Eu posso fazer isso,- continuou Tae, ainda gentil e compreensivo, os olhos enrugando quando ele olhou para o amor de sua vida. Mas suas palavras permaneceram firmes. - Eu realmente posso fazer isso, querido.-

- Claro que você pode.- Eles chegaram ao refeitório, entraram para que Tae pudesse colocar a tinta ao lado das outras e se agachar para começar a arrumar seus pincéis e paletas de acordo com suas especificações exatas. O alfa se ajoelhou para acariciar sua nuca. - Me desculpe. Não queria parecer um idiota arrogante.-

Contente com a sua arrumação dos suprimentos, Tae se inclinou para o afago e sentiu um formigamento agradável percorrendo sua pele. - Você não é, você se importa comigo, e eu gosto disso. Mas eu gosto de ser útil e lidar com meus problemas também.-

- Justo.- Jungkook continuou a deslizar os lábios pelo pescoço de Tae, aparentemente distraído agora. - Meu cheiro estar em você-, disse ele em um sussurro baixo.

Tae estremeceu, e seus olhos se fecharam. - Deve ser por causa da noite passada,- ele ronronou em resposta, olhando para o lado e acariciando sua bochecha contra a orelha do menino.

Jin escolheu aquele momento para passar, com as mangas arregaçadas e erguendo uma grande caixa de papelão na direção da cozinha. Ele gritou para eles: - Não quero gracinhas no meu refeitório. As pessoas comem aqui-.

Tae se afastou, e escondeu uma risadinha atrás da mão. Ele sentiu como se pudesse flutuar de felicidade. - Me desculpe, Jin-hyung.-

- Eu não estou me desculpando,- resmungou Jungkook, não soltando Tae de seus braços.

Jin lançou-lhe um olhar fixo.

O alfa revirou os olhos. - Senhor, sim senhor.- disse Jungkook e Jin revirou os olhos e continuou seu caminho, com Isso Jungkook voltou a beijar pescoço de Tae e perguntou. "Posso ficar para te ver pintar?-

Levou todo o autocontrole que Taehyung possuía para simplesmente não se derreter em uma poça de apreciação. - Claro que você pode.-

E claro, Jungkook sendo Jungkook, ele se ofereceu para ajudar também. No começo ele observou atentamente enquanto Taehyung misturava tons de verde e azul em sua paleta, murmurando para si mesmo como costumava fazer quando pintava. Uma vez que ele fez a sombra perfeita que ele havia imaginado, ele subiu a escada alta para começar a trabalhar na parte mais alta da parede. Jungkook segurou a base firme para ele antes mesmo que ele pudesse perguntar.

Eles ficaram por horas, Taehyung perdido no mural que ele uma vez imaginou e agora ativamente trouxe à vida. Sobre a cacofonia de árvores estava um céu de um roxo profundo beirando o azul, uma lua cheia subindo alto, lançando sombras sobre a floresta. Tae imaginou os lobos que ele pintaria nas profundezas das árvores, o brilho de seus olhos, o luar brilhando nas bordas de seus casacos.

Ele havia completado uma parte grandeme do céu e aplicado verde nas bordas do dossel quando seu estômago começou a roncar brutalmente, e ele descansou a paleta entre as pernas abertas em seu poleiro no topo da escada alta. Ele se espreguiçou, as costas estalando satisfatoriamente, e espiou pela janela próxima. O pôr do sol tinha começado sem que ele percebesse.

Ele olhou ao redor, apenas para congelar.

O Despertar - Taekook ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora