All That I Really Wanted

In The Name Of Love

Hello, my friends!!! Como vocês estão? Espero que bem, porque eu estou muito bem!!

CAPÍTULO NÃO REVISADO!!

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— Quer sentar.— Ofereceu Hope ao rapaz, indicando o velho sofá no seu quarto.

Landon não pôde deixar de sorrir enquanto se sentava.

— Vamos se sente-se comigo, para conversar um pouco

Hope acenou com a cabeça, sentou-se ao seu lado e virou-se para olhar para ele. Pensando na culpa que tinha levado ao saber que outra pessoa tinha pago o preço por amá-la com a sua vida.

— Landon, pensei que tinha ido embora. Se você soubesse como me sentir.— ele balançou a cabeça, perguntando-se por que ele não tinha encontrado uma maneira de deixá-lo saber que estava bem.

— Hope, lamento muito.— sussurro, estendendo as mãos para pegar as mãos da tribrida .— nunca quis te machucar

Ele tinha aprendido neste tempo que às vezes a dor era necessária na vida para conseguir o que você queria. Quando o Dr. Saltzman propôs esse plano a ela, ela sabia que isso causaria muita dor a Hope, mas ela se apegou à crença de que o fim justifica os meios e que a dor que ela causou a Hope valeria a pena quando eles fossem. juntos. .

O tríbrido assentiu, percebendo seu plano. Landon estava disposto a deixar não só ela, mas todos que se importavam com ele sofrerem todo esse tempo, pensando que ele estava morto.

— Você não confiou em mim o suficiente para me deixar ajudá-lo.

— Eu estava tentando protegê-la, Hope. Todo mundo.— O menino tentou explicar.— eu conheço vocês. Te conheço, Hope, Você tentaria salvar a mim e a todos nesta escola, mesmo que isso colocasse sua vida em perigo.

Embora seja verdade, que ele gostava disso nela, o fato de ela se importar tanto com ele. Mas sua vida era a única coisa que ele não estava disposto a arriscar. Ele não tinha nada, só tinha Hope, então não se importava com o preço, desde que ainda a tivesse.

Hope desviou o olhar de Landon. Ele tinha medo de deixá-la ajudar e Josie...

— Não somos assim, não somos pessoas que ficam de braços cruzados quando algo ruim acontece.

Ela gostaria que ela estivesse lá agora. Nada parecia impossível quando ele estava com ela. Ela suspirou, voltando sua atenção para Landon, forçando-se a parar de pensar em Josie e no quanto ele sentia falta dela.

— Eu não podia correr o risco de que algo acontecesse com voce

— Sabe, é meio irônico ouvir alguém dizer isso.— ela sempre foi quem tentou proteger as pessoas em sua vida e ela não conseguia explicar a si mesma por que algo sobre toda essa situação não se encaixava bem com ela. Ela tentou dar uma razão para seus sentimentos por ambos. — Mas acho que não estou acostumado a ser aquele que precisa ser protegido.

Ele lhe deu um sorriso tão grande que ela olhou para baixo, incomodada que, embora tudo tivesse mudado para ela, para Landon, as coisas permaneceram as mesmas de sempre. Ele não tinha experimentado o mundo criado por Argos, então eles não puderam deixar as coisas no mesmo plano que tinham antes, onde eram apenas amigos. Como ela e Lizzie.

— Eu não posso esperar para ver o olhar no rosto de Lizzie quando ela descobrir que você está vivo.

O sorriso deixou seu rosto.

— Vocês não podem saber ainda, não até encontrarmos Clarke.

Hope olhou para ele, sabendo que havia um tempo, algumas semanas atrás, em que ele teria se oferecido para ficar em seu quarto sem pensar duas vezes. Teria parecido natural oferecer-lhe toda a sua proteção. Mas agora as coisas eram diferentes. Ela franziu a testa, imaginando o que Josie pensaria de Landon ficar em seu quarto. Ele tiraria conclusões erradas antes de ter a chance de se explicar e quem sabe talvez incendiasse Landon.

Quando ela não disse nada, Landon olhou para ela confuso. Não era assim que ele havia imaginado o encontro deles. Exceto pelo abraço que ela recebeu quando o viu na porta, ela ficou longe dele.

Ela desviou o olhar dele, assumindo que quando ela "morreu" deve ter causado mais dor do que ela pensava e agora, ela estava evitando ser ferida novamente. Era apenas um mecanismo de defesa. Mas ela não precisava se preocupar novamente, ela prometeu silenciosamente, porque nada iria separá-los agora. Tudo o que ele tinha que fazer era dar-lhe tempo para acreditar nisso.

— Eu sei que não deveria ter voltado ainda, Hope. Mas eu tinha que ver você, não importa o quão perigoso fosse.

Suas palavras fizeram a culpa se acumular no peito da tribrida. Ele estava certo, era perigoso. Ele se levantou, incapaz de não oferecer abrigo.

— Acho que o Rafa tem um novo companheiro de quarto, então você pode ficar aqui, você estará seguro.

Landon sorriu. Houve um tempo em que aquele sorriso a fez se sentir a pessoa mais sortuda do mundo e ela teria feito qualquer coisa para Landon continuar sorrindo para ela daquele jeito. Mas esse tempo acabou. Tudo tinha mudado e ela tinha que ter certeza que ele sabia disso.

— Landon, eu tenho que te dizer que as coisas estão diferentes agora e minha vida se tornou um pouco mais...— Maya entrou na sala.— complicada

Landon olhou para a morena.

— Landon, esta é minha nova colega de quarto, Maya.

— Olá.— falou Maya

— Olá.— disse Landon.

— Diga oi para o próximo Alfa da matilha de lobos.— comentou a morena.

— Ouça, quando eu falo sobre adaptação, não é isso que eu quis dizer.— Hope comentou..— tomar o lugar de Raf como Alpha não está se misturando.

— Eu já te disse, que não estou disposta a me submeter a um homem, minha feminista interior não me deixa

— Acho que vou ver o Raf.— disse Landon, saindo da sala.

— Maya, você só vai fazer a matilha inteira ir contra você.— o tríbrido tentou raciocinar.

— Eles não me deixam escolha, eu não quero me submeter, então se eu tiver que chutar a bunda do seu amigo para não fazer isso, eu vou.

— Maya...

— A meu ver, eu só tenho duas opções, ou eles me deixam ser o pária social que você disse que eu me tornaria se eu não me tornasse alfa ou me tornaria alfa, além disso, você saberá que não está no bando.— morena disse antes de sair do quarto.

— Ha, o que eu saberia? Com meus pais lobos, minha tia loba, ah! sim e meus filhos lobos.—ele reclamou em voz baixa.

Seus filhos que se foram. A percepção a atingiu, junto com uma dor tão profunda em seu peito que Hope pensou que estava tendo um ataque cardíaco. Tinha me esquecido deles. Por um breve momento, ela pensou que seus filhos estavam lá, que ela poderia dar alguns passos e poderia segurá-los em seus braços, em um súbito momento de raiva, ela arremessou a cadeira na parede mais próxima.

A sensação deixou suas pernas e ela deslizou para o chão, descansando os antebraços nos joelhos e as mãos balançando inutilmente entre eles.

Lágrimas encheram seus olhos e ela jogou a cabeça para trás, ofegante. Hope podia vê-los claramente, seus sorrisos suaves de bebê, seus filhos. Andy e Lucas. O que daria para ver seus filhos, para abraçá-los mais uma vez.

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O que acharam do capítulo de hoje??
O próximo só domingo

ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO