Cidade - Luz

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Janeiro 2000

Os recém-casados passaram os próximos dois dias na cama, Draco e Astória descobriam juntos os corpos de um e outro, esticavam o prazer em todas as ramificações.

Na manhã do primeiro dia, ele estava disposto a não a penetrar pelos próximos por algum tempo, ficara assustado com a quantidade de sangue que viu, mas ela desdenhou dele, dizendo que sempre sangra bastante quando se corta.

- É normal, Draco - ela disse, e o beijou no pescoço, e toda sua determinação se fora rapidamente.

Ele acordou com suas pequenas mãos fazendo voltas e voltas em seu peito.

- Sabe, acabei de perceber que não fiz nada com você ontem à noite...

- Nada? Eu não chamaria aquilo de nada... – ele disse, com a boca torcida em uma risadinha.

- Sim, você fez um monte de coisas em mim e eu só fiquei parada, como uma tonta.

Ele pegou a mão dela e a levou ao rosto, beijou a ponta dos seus dedos e teve o prazer de vê-la se arrepiar.

- Como uma tonta não, como uma deusa.

Ela riu e passou as unhas novamente por seu abdômen, fazendo ele estremecer.

- Então a deusa declara que hoje é dia de pagamento, vou pagar a você todas as oferendas que fez a mim ontem.

Ele se apoiou nos cotovelos e esperou,

- Bom, se é assim, pode começar. Quem sou eu para contrariar os desígnios de uma deusa.

Ela começou, tímida, a beijar seu peito, passou a língua por seus mamilos e ele se deitou novamente, fechando os olhos.

Astória se animou com a resposta dele e desceu os beijos até o cós da calça de pijama, que ela abaixou lentamente.

- Minha nossa, isso é enorme, não é à toa que quase me partiu ao meio ontem.

Draco riu e se apoiou nos cotovelos novamente, para assisti-la.

Ela tentou fechar a mão ao redor de seu membro, mas seus dedos não se encontravam.

Devagar, ela passou a língua por todo seu comprimento e viu com prazer que o sorriso do rosto de Draco se fora, ele agora mordia os lábios. Ela o provou inteiro, lambendo da base até a ponta rosada, enfiando a língua na fenda que ali havia e finalmente, ao som de um gemido alto, o colocando na boca. Sacudiu sua cabeça para baixo e para cima, enquanto baixava e subia a mão em seu pênis, rodando-a levemente.

- Onde você aprendeu isso, menina?

Astória não respondeu, de boca cheia. Sentia que estava ficando toda molhada também. Draco alcançou sua cabeça e fechou a mão em seus cabelos, enquanto mexia os quadris, aparentemente esquecido do mundo,

- Astória, eu...

Ela parou o movimento e, obedecendo a um impulso, sentou-se nos quadris do marido e segurou seu pênis, abaixou sua pélvis suavemente, sentindo-o alargar suas paredes, esticando-a quase ao ponto da dor, quase.

Draco abriu os olhos, não queria perder nem um instante daquilo. Sua esposa mexia os quadris de modo inábil e ele resolveu ajudar, segurou sua cintura e a levantou um pouquinho, para depois baixá-la. Ela gemeu e logo apoiou as mãos em seu peito e subia e descia cada vez mais rápido.

Draco levantou o tronco, precisava beijá-la. Ela permitiu e eles se abraçaram, suas mãos alcançaram suas costas e seu traseiro, e ele segurou com força as duas bandas, vendo com satisfação que elas enchiam e sobravam de suas mãos grandes. Logo, ele achou a fenda de seu traseiro e desceu um dedo ali, indo primeiro ao ponto onde eles se encontravam e depois, subindo o dedo novamente, achou sua entrada posterior, e pressionou ali.

Expiação - DrastóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora