2° TEM. 6° Capítulo

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STÉFANI

Acordando bem antes do meu despertador tocar, me levantei e seguir até o banheiro, para um banho até demorado, perto do que eu realmente queria. Terminando de tomar o meu banho, deixei o banheiro vestida apenas com a roupa de baixo e fui atrás do que vestiria para passar o meu dia hoje. Meu celular decidiu dar o seu Alerta logo depois que Finalmente consegui me decidir por uma roupa adequada, para mais um dia de trabalho. Sem querer nada da cozinha, apenas peguei as chaves da casa e do meu carro e sair sem me preocupar com mais nada, só queria chegar aquele prédio e me prendendo a minha sala, até alguém decidir por me dar uma boa notícia, porque as ruins e eu estou dispensando ao máximo, estou correndo delas igual o diabo corre da Cruz.

Com o melhor dos Amores, deixei o automóvel na vaga destinada a ele e seguir diretamente para minha sala sem dizer nada para ninguém, apenas um aceno positivo com a cabeça para parecer que a minha educação não ficou debaixo  do travesseiro quando sair da cama. Fechando a porta do meu espaço privado, me joguei sobre minha cadeira afim de respirar um pouco antes de finalmente voltar a analisar uma estratégia para ajudar o FBI com o fim da máfia San Diego. Porém não tive esse prazer assim que fechei os olhos, meu celular tocou, seu som estridente me fez querer arremessar os na parede, mas o número presente na tela, me fez mudar de ideia imediatamente e ao pender a cabeça para trás, apenas soltei um longo suspiro e atende em seguida.

Ligação On

Eu: Oi mãe

Mãe: Até que enfim Stéfani, estou tentando falar com você já faz algumas horas - Exagerada do jeito que ela é, não estranhei nenhum pouco a escolha de palavras - Esqueceu o celular descarregado outra vez?

Eu: Não exatamente mãe, mas em que posso ajudar a senhora? - Perguntei imediatamente, não queria ter que prolongar essa conversa, me lembro bem da luta que foi para conseguir convencê-la a viajar por um tempo, o que Já faz quase seis meses.

Mãe: Pode me ajudar indo me encontrar no aeroporto em uma hora no máximo, pelas minhas contas - Disse tão calmamente que pensei estar no aeroporto em uma hora no máximo pelas minhas contas - Disse tão calmamente que pensei estar sonhando, porém essa não era a questão do momento e ter minha mãe de volta aqui, significava mais estresse tendo em conta que ela não sairia da casa da Márcia e quando essa não fosse uma opção, arrastaria a pobre mulher lá para casa. E com certeza as duas juntas, me deixa louca ou necessidade de um psicológo para não as matar para que entendam tudo de uma vez só.

Eu: Sério que não quis mais ficar pelos países da Europa? - Indaguei fingindo curiosidade, porque sabendo o que sei, tê-la longe é o melhor para minha saúde mental, mesmo sentindo muito a falta dela em alguns vários momentos.

Mãe: Stéfani minha querida, não há um país que eu não tenha ficado ao menos uma semana, então acho que já está na hora de voltar para casa - A razão dela é algo que não posso tirar, sendo assim me limitei ao silêncio - Mas você ainda não me disse se poderá me buscar no aeroporto.


Eu: Mas é óbvio que sim mãe - Mesmo ela não estando presente, acabei abrindo um meio sorriso - Estarei te esperando quando chegar.

Mãe: Tudo bem então, nos vemos em alguns minutos meu bem, se cuida - Dito isso, ela mesma tratou de encerrar a chamada e um sentimento que eu não soube decifrar tomou conta de mim imediatamente, porém não iria comentar nada com ninguém.

A Agente do FBI e a Sub-Dona Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora