19° Capítulo

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MIRELLA

Como ela recusou o meu pedido, Pedir para que o garçom retirasse tudo o que me trouxe e que redirecionar-se minha conta para a mesa onde ela estava, Pois me levantei e fui até ela e sua acompanhante.

Mirella: Boa noite - Disse já me sentando ao lado dela na mesa, dando um leve sorriso para sua acompanhante, que me devolveu a altura - Devo dizer que além de um grande prazer, também uma grande surpresa te encontrar por aqui.

Stéfani: Eu quem deveria dizer isso, já que foi você quem Decidiu ir embora, sem me dizer nada - Devolveu junto de um sorriso debochado - E é muito engraçado e estranho, ver você falando como se fosse uma pessoa formal.

Gabi: Antes que eu me perca aqui - A acompanhante dela chamou a atenção - Vocês já se conhecem?

Mirella: Claro - Disse estendendo a mão para ela - Prazer, o meu nome é Mirella Santoro.

Gabi: O prazer é meu, sou a Gabrielle Prado, a melhor amiga dessa coisa aí.

Stéfani: Se não percebeu, Eu ainda tô aqui e escuto muito bem, sua otária - Disse fazendo a amiga sorrir.

Gabi: Santoro? - Assenti - Acho que já ouvi esse nome em algum lugar.

Mirella: Não sei, Acho difícil - Comentei saindo do assunto - Mas por que tú tá aqui? - Me virei para a de olhos claros.

Stéfani: Agora sim - Sorriu - Prefiro quando fala assim e eu estou aqui por que... Bom - aumentou ainda mais o sorriso - Por que eu moro aqui! - Surpresa? Claro que tô, mas isso não vem ao caso - E você? Soube que seu pai te chamou.

Mirella: Pois é, acho que não vou voltar nem tão cedo para o Brasil - Falei e a Gabrielle abriu um sorrisão, o que eu achei estranho, porém não disse nada e ela também não  - Meu velho pode ser muito persuasivo quando quer, para não dizer que é um pé no saco.

Stéfani: Vou nem falar do meu Então - Disse sorrindo e assim o assunto rendeu até cada uma seguir seu rumo, prometendo um próximo encontro o quanto antes.

(...)

Acordei Outra Vez com a maldita dor de cabeça, um pouco mais branda, mas ainda assim insuportável. Me levantei e fui para o banheiro tomar um banho, na qual nem consegui aproveitar direito. Terminei de me vestir e olhei as horas que já passavam das 11h e desci, encontrando meus pais no sofá da sala, conversando com alguém que não faço a mínima idéia de quem possa ser e também não me preocupei em saber. Tentando ignorar a dor, decidi ir até a cozinha fazer um lanche qualquer e foi o que eu fiz.

Márcia: O que você tem? - Mamãe apareceu quando eu tava terminando meu suco e por consequência meu "café da manhã".

Mirella: Nada demais - Me levantei para sair, mas ela pegou em meu braço - É sério mãe, eu tô bem - Contra a muito gosto, ela soltou meu braço e me deixou sair sem mais perguntas.

(...)

Até que meu velho decida me deixar por dentro da trama dos negócios, não tenho muito que fazer, sendo assim tô sempre de rolé na cidade, seja de carro, bike, a pé ou de moto, que é a situação de hoje. Estacionei em frente à uma sorveteria, onde entrei para poder passar o tempo e se refrescar um pouco, o dia hoje estava muito quente.

STÉFANI

Me levantei ainda não eram nem 8H, tomei um banho bem relaxante, me vesti e Desci para o café. Papai estava a mesa, então julguei ser o dia de folga dele, já que o mesmo sempre sai antes das 7h. Como é o chefe, não gosta de chegar muito tarde na agência.

A Agente do FBI e a Sub-Dona Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora