Cap 66.

6.9K 392 57
                                    

Retchê 🦇

Saí da casa dela no ódio, mas sem sacar também.

Primeiramente que eu não fiquei com a Isabelly. E segundo, como ela soube disso?

Não sei quem contou, mas aumentou pra caralho a história. Porra, tento ser fiel e acabo é me fudendo.

Subi pra boca no ódio e abri a porta da sala, encontrei o L7 olhando pro teto e eu ri.

Ret: Eai, maluco. - Falei dando um tapa na cabeça dele.

L7: Oi branco. Nem te conto, viado.

Ret: Rum, fala aí. - Falei me sentando.

L7: Vou ser pai no bagulho. - Ri. - Tu já sabia?

Ret: Sabia né.

L7: Eu era o único que não sabia disso? - Assenti. - Que porra, e olha que o filho é meu.

Ret: Tô envolvido em b.o também. - Ele encarou. - Aumentaram a história da Isabelly pra Maju, ela tá putassa comigo agora.

L7: Ih, calma lá. - Encarei. - Eu que falei pra ela, mas não aumentei nada não. Expliquei o que a Isabelly me disse e mandei ela ir falar contigo.

Ret: E ela foi falar. Tá puta comigo, mandou eu ir embora e esses caralho á 4.

L7: Rum, que caô. Ela me falou sobre a gravidez da Giu e eu falei sobre o que a Isa me disse, só isso em.

Ret: Tô no ódio desgraçado. Ela comparou nosso relacionamento com o dela e o França.

L7: Maju é traumatizada demais com isso, quando será que ela vai entender que isso vai ser diferente?

Ret: Não sei também, mas até lá, vou passar por muita coisa. Porra, isso acaba a mente de qualquer um. - Assenti.

L7: Já tentou falar com ela de novo?

Ret: Ela me mandou embora, pô. Quis nem me deixar falar. - Ele riu.

L7: Fé nas surtadas.

Ret: Fé na minha saúde mental né, pô. Logo hoje que eu ia pedir ela em namoro, dá nisso.

L7: Pede, ué. Hoje de noite, Giu fala da gravidez e você pede a Maju em namoro. Assim geral se resolve.

Ret: O foda é que ela tá tiltada comigo, não sei se é uma boa pedir hoje.

L7: Faz assim então. - Encarei. - Vai lá agora e conversa com ela. Se ela te ouvir, você pede em namoro hoje. Se não, deixa pra depois.

Ret: Tá certo, tá certo. - Cocei a cabeça. - Vou lá então, até de noite irmão.

Saí da sala e coloquei o cigarro de maconha na boca, já sabia que ia precisar pra me acalmar.

Desci pra casa dela e bati na porta. Assim que ela abriu, fechou a cara.

Ret: Vamo conversar, maluca. - Ela revirou os olhos.

Maju: Não quero papo contigo. - Falou indo fechar a porta mas eu impedi, empurrando ela pra dentro e fechando a porta. - Ret!

Ret: Deixa eu falar, caralho! Tô me estressando já. - Ela encarou. - Eu não fudi com a Isabelly, Maju. Eu só entrei pra falar que tava de fiel e que a gente não ia mais ficar. - Ela riu.

Maju: E pra isso precisa entrar no quarto com a guria?

Ret: Ela me chamou, eu só fui pra explicar. Tanto é que me chamaram de precoce por eu ter saído rápido do quarto. - Bufei. - Se tu quiser acreditar é contigo, se não quiser também, que se foda.

Saí da casa dela no ódio mesmo e voltei pra boca.

Entrei na sala e peguei o pó, enrolando uma nota de 20 e jogando na mesa.

Sem caô. Quando eu era putifero, não passava por esses perreco não.

escrevendo isso no ódio pq o wattpad não salvou os capítulos que eu tinha deixado no rascunho.😾

20 comentários p próximo cap.

Sempre ao seu lado. | Filipe Ret.Onde histórias criam vida. Descubra agora