Cap 6.

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Maratona 2/3

Maju🍁

Fiquei conversando lá com as meninas, legais que só!

Giulia: Ih carai, vamo pra piscina logo? Quente pra porra.

Nanda: Vamo, vamo. - Falou tirando o short.

Elas começaram á tirar também e eu olhei pro França, que negou com a cabeça.

Giulia: Olha pra mim. - Virou minha cabeça pra ela. - Tira se você quiser, entendeu? Tem esse negócio dele não deixar não.

Quando ela falou aquilo, senti coragem pra tirar. Tô doida? Com certeza.

Tirei o short e a blusa, senti os olhares em cima de mim, até do Ret.

Nanda: Uha, puta de uma gostosa. - Ri e me joguei na piscina.

Esqueci dos machucados no corpo e quando entrei, doeu pra caralho.

Mas também, vamo ficar. Não vou me mostrar inferior.

Nós ficamos na piscina por um tempo, até avisarem que a carne tava pronta.

Nós fomos lá e o França me puxou, me encarando.

Franca: Tá louca, Julya? Bota essa blusa. - Falou sério e a Giulia me puxou.

Giulia: Ela coloca se ela quiser, garoto. Se tu não admira o corpo da tua namorada, teus amigos admiram. - Ela entrou no meio e ele encarou ela, empurrando com tudo.

França: Tá pensando que é quem pra falar assim comigo, porra!?

L7: Eu que te pergunto, desgraçado! - Apareceu da puta que pariu e desceu um murro no rosto do França, que caiu no chão com tudo. - Tá encostando na mulher alheia por que? Não é porquê tu não cuida da tua, que eu vou deixar mexer com a minha.

França: Tá vendo o que tu causou, Julya!? Não é difícil respeitar um relacionamento! - Ret riu.

Ret: Pra fora, França. - Falou com o cigarro de maconha na mão.

França: Caralho, até tu!?

Ret: Se eu tiver que pedir de novo, tu vai daqui pra uma pior. - Ele encarou sério e o França levantou, pegando o celular e saíndo. - Nada aconteceu aqui, sacaram? Aproveitem o bagulho tranquilo. - Falou se afastando da gente.

Giulia: Eu falei. - Falou me dando um beijo na bochecha.

Geral se reuniu pra comer mas querendo ou não, aquilo me afetou. E muito.

Por mais que eu tenha gostado de ver ele tomar no cu, isso acabou com meu clima. Na frente de todo mundo, é foda também.

Comemos um pouco e elas voltaram pra piscina, eu fiquei sentada lá conversando com algumas meninas perto.

Ret se aproximou e sentou do meu lado. O cheiro de maconha foi forte viu.

Ret: Tá bem pô? - Assenti. - Á quanto tempo isso acontece?

Maju: Tem um tempo bom já. - Ri falso. - Obrigada por ter mandado ele meter o pé.

Ret: Tua amiga veio encher meu saco esses dias, não acho esse bagulho certo. - Assenti.

Maju: E tu, conhece ele á quanto tempo?

Ret: Ele foi reserva enquanto um vapor nosso tava internado, mas o cara não resistiu e morreu. França entrou pro tráfico depois dali.

Maju: Entendi.

Ret: Mas aí, fica bem, viu? Não posso fazer muita coisa quando tô longe, mas perto eu tento. Covardia demais isso daí. - Assenti.

Maju: Obrigada. Também acho, ele mudou demais esse tempo.

Ret: Se envolver com gente de tráfico é ruim. Tu acha um ou outro que se salva.

Maju: L7 é um deles, né? - Falei apontando pra ele, que estava com a cabeça apoiada na Giulia.

Ret: L7 é foda, é sim um dos únicos. - Riu. - Mas é isso, fé. - Falou fazendo um toque comigo e levantando.

Sempre ao seu lado. | Filipe Ret.Onde histórias criam vida. Descubra agora